2015
DOI: 10.9788/tp2015.2-15
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Os Modelos internos dinâmicos analisados com recurso às narrativas de representação da vinculação em adultos

Abstract: ResumoEste estudo analisou os modelos internos dinâmicos de mães recorrendo às Narrativas de Representação da Vinculação em Adultos (Waters & Rodrigues-Doolabh, 2004). Teve como objetivos: testar a validade interna e discriminativa do instrumento analisando, ainda, os aspectos estilísticos das narrativas produzidas por 89 mães com crianças a frequentar Creche/Jardim-de-Infância. As narrativas foram recolhidas em sessões individuais tendo sido posteriormente transcritas e cotadas por dois a três investigadores,… Show more

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“…A ideia implícita ao uso deste tipo de metodologias é que os processos mentais variam, tal como os processos comportamentais, em função dos diferentes modelos internos, o que se reflete na linguagem (Main et al, 1985). Tal como para as mães (amostras maioritariamente utilizadas noutros estudos) os pais, nesta amostra, possuem um script generalizado de base segura, com os valores de correlação entre narrativas adulto/criança e adulto/adulto a assemelharem-se aos de outras amostras de diversos grupos socioculturais (e.g., Monteiro et al, 2015;Rodrigues-Doohlab, Zevallos, Turan, & Green, 2003;Vaughn et al, 2007;Veríssimo et al, 2005). Refira-se, ainda, que não existem correlações significativas entre as habilitações dos pais e os valores script de base segura.…”
Section: Discussionunclassified
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“…A ideia implícita ao uso deste tipo de metodologias é que os processos mentais variam, tal como os processos comportamentais, em função dos diferentes modelos internos, o que se reflete na linguagem (Main et al, 1985). Tal como para as mães (amostras maioritariamente utilizadas noutros estudos) os pais, nesta amostra, possuem um script generalizado de base segura, com os valores de correlação entre narrativas adulto/criança e adulto/adulto a assemelharem-se aos de outras amostras de diversos grupos socioculturais (e.g., Monteiro et al, 2015;Rodrigues-Doohlab, Zevallos, Turan, & Green, 2003;Vaughn et al, 2007;Veríssimo et al, 2005). Refira-se, ainda, que não existem correlações significativas entre as habilitações dos pais e os valores script de base segura.…”
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“…No sentido de analisar a estrutura cognitiva destes modelos e compreender de que modo têm impacto ao nível dos comportamentos, emoções e cognições dos sujeitos, Waters e Rodrigues-Doolabh (2001) sugerem que a história das interações de base segura é representada/organizada, na memória, sob a forma de um script (para informação mais detalhada ver Monteiro, Veríssimo, Silva, Branco, & Santos, 2015;Vaughn et al, 2007;Waters & Waters, 2006). Na idade adulta, o conhecimento de tipo script, relativo a ter e/ou ser uma base segura, organiza-se do seguinte modo: (a) interação construtiva entre os membros da díade (adulto/criança ou adulto/adulto); (b) um obstáculo à continuação da interação; (c) um sinal de que é necessária ajuda; (d) deteção do sinal pelo parceiro; (e) oferta de ajuda efetiva; e a ajuda é sentida pelo recetor como reconfortante; (f) resolução e/ou regresso à interação construtiva com o meio físico ou social (Waters & Rodrigues-Doolabh, 2001).…”
Section: História Do Indivíduo -Scripts De Base Seguraunclassified