Não há palavras suficientes para expressar a minha gratidão a todas as pessoas que me ajudaram a realizar esta tese. Foram anos de trabalho árduo, pesquisa, altos e baixos, alguns bem baixos, baixíssimos mesmo, e sem a ajuda de amigos, familiares e colegas, eu nunca teria conseguido chegar até aqui.Primeiramente, gostaria de agradecer ao meu antigo orientador, João Adolfo Hansen, por aceitar orientar-me e, indiretamente, compartilhar comigo sua sabedoria. Seu apoio e liderança foram fundamentais para que eu pudesse me manter focado em meu trabalho e superar os desafios que surgiram ao longo do caminho. Saiba que seus comentários, críticas e sugestões foram sempre valiosos. Uma pena, para mim, a doença ter nos distanciado! Fica a certeza de que o senhor compartilhou o melhor comigo. Gostaria de agradecer especialmente, mesmo, à minha atual orientadora, Cilaine Alves Cunha, que aceitou adotar-me aos quarenta e sete minutos do segundo tempo, quando minha esperança já estava quase no carneiro da filha caçula do Comendador. Literalmente, sem a sua orientação, eu não teria chegado até aqui. A senhora é uma dessas pessoas que a vida coloca em nosso caminho para entendermos um pouco a passagem. Muitíssimo obrigado! Quero registrar meu agradecimento especial a alguns professores. Obrigado, Ricardo, por sempre me estender as mãos. Você é maravilhoso. Obrigado também, caríssimo professor Erwin! Reitero aqui: o senhor é um ser humano fantástico, além de ótimo professor. E não posso deixar de agradecer ao querido professor André Luis Rodrigues. Obrigado pelas conversas sobre a ficção de Cornélio Penna e pelo material que me cedeu! "Senhor" é uma forma de reconhecer a fronteira que nos separa enquanto professor e aluno; mas, como sabemos, fronteira é limite que acusa proximidade também. Agradeço também à querida Josalba Fabiana dos Santos.Meu agradecimento à banca de qualificação composta por Ricardo Souza de Carvalho e Cilaine Alves Cunha, que, como Hansen, aceitaram o esboço de trabalho e me propuseram desafios fundamentais para que aquele texto introdutório se tornasse esta tese.Mas, para que este trabalho chegasse à qualificação, antes, como projeto, teve que passar por outra banca no processo seletivo para o doutorado. Por isso, agradeço também à professora Simone Rossinetti Rufinoni e ao professor Jaime Ginzburg, os quais, certamente sem entender muito aonde eu queria chegar, aprovaram o projeto, que, àquela época apontava para uma discussão bem diferente desta, mas talvez com algum germe da discussão presente.Obrigado pelo voto de confiança! Agradeço também ao público que me ouviu em seminários falar sobre a ficção de Cornélio Penna, especialmente sobre A Menina Morta, e nos aceitaram, talvez nos desconhecendo. Espero que ela, pelo menos, tenha se tornado menos infamiliar a esse público.Também gostaria de agradecer aos membros da banca examinadora por terem dedicado seu tempo para ler e avaliar o meu trabalho. Seus comentários certamente são importantes para minha compreensão do material apresentado e aprimoramento da t...