Aos Tupinambá de Olivença da serra, do interior e do litoral, da rua e da roça.
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AgradecimentosOs agradecimentos iniciais são dedicados às pessoas e às instituições que sustentaram e apoiaram a pesquisa que aqui apresentamos. Primeiro, agradeço a todas as pessoas que me receberam em suas casas e compartilharam a comida comigo, um apoio que, se traduzirmos a linguagem acadêmica, equivale a uma bolsa de pesquisa, a bolsa concedida pelos Tupinambá que, de igual modo, passou por vários pareceristas e comentaristas que consideraram pertinente este trabalho.Entre as instituições quero agradecer ao IFCH, e em particular, ao PPGAS, que viabilizou uma bolsa emergencial com a qual tive o tempo necessário para submeter meu projeto a outras fontes de financiamento. Desse modo, consegui a bolsa FAPESP, que me permitiu desenvolver a pesquisa e concluir a dissertação. A essa fundação agradeço pelo apoio financeiro oferecido.Agradeço também às pessoas que fizeram possível o processo que resultou na dissertação. Quero agradecer especialmente a Mariana Petroni por me apoiar no momento de decidir realizar um mestrado fora do México. Ela me apoiou não só como colega e amiga, que sempre é, mas também como mediadora da enorme distância que as formas brasileiras têm com as mexicanas. Uma companhia que marca do princípio ao fim esse processo em que esta dissertação se desenvolveu.Nesse caminho que começou no México, agradeço a Lourdes Báez, que confiou no meu trabalho dentro de seu grupo de pesquisa no Instituto Nacional de Antropologia e Historia, e onde obtive uma grande experiência como antropólogo, que foi central para me aventurar em formas tão distantes das mexicanas. Já no Brasil e no mestrado, quero agradecer o apoio de Omar Thomaz, Ronaldo de Almeida e Maria José Rizola, quem, com seu suporte na chegada e ao longo desse tempo, não só colaboraram com a dissertação, mas concretaram minha permanência no programa, sempre presentes em momentos importantes, me encaminhando no mundo administrativo e acadêmico da Unicamp e do Brasil. Também quero agradecer a minha geração, a de 2009, com a qual compartilhei meu perfeito portunhol, a comunicação muitas vezes através de sinais e gestos e, principalmente, ix um espaço de amizade, de colaboração intelectual e de reflexão que deram forma a espaços de trabalho, reflexões éticas e certa antropologia de quinta que tirava do sério a vida acadêmica. Entre esses colegas, alguns foram uma ponte com o estranho mundo ao qual cheguei quando aterrissei no Brasil, e a eles quero agradecer em particular. A Jean Maia, que sempre se ofereceu a dar suporte ao meu nomadismo entre São Paulo e Campinas e por sua amizade e papo longo. a Nélson Rodrigues, um grande amigo e, talvez um antropólogo secreto, agradeço por me mostrar o Brasil fora da bolha, além do curso intensivo de português informal. E ainda quero agradecer a Rafel Cremonini, Fabiana de Andrade e Larissa Nadai, três amigos aos quais devo a tradução simultânea, os choques culturais e uma relação intelectual e afetiva a partir da qual também...