2022
DOI: 10.25248/reas.e10148.2022
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Os impactos do estigma e preconceito nos portadores de hanseníase: uma revisão integrativa de literatura

Abstract: Objetivo: Analisar os impactos do estigma e do preconceito nos portadores de hanseníase. Métodos: Trata-se de uma revisão integrativa da literatura realizada nas bases de dados PubMed e Literatura Latino-Americana e do Caribe em Ciências da Saúde, utilizando palavras chaves incluídas nos Descritores em Ciências da Saúde, em suas variantes na língua inglesa e portuguesa, “hanseníase”, “estigma” na versão portuguesa e “leprosy”, “stigma” na versão inglesa. Resultados: Foram localizados 293 artigos e, após a apli… Show more

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“…(E6)Por meio dos relatos pode-se perceber conhecimento inexiste e limitado sobre a hanseníase, fato preocupante, uma vez que, a falta de conhecimento da população ou o conhecimento precário retarda a procura ao serviço de saúde, contribuindo para o diagnóstico tardio e mantendo as fontes de infecção, que por sua vez aumentam o número de casos. Do inverso quanto melhor informados pacientes, familiares e amigos, menores as manifestações de descriminação (Santos et al, 2022). De acordo com as recomendações do Pacto pela Saúde, deve-se fazer a divulgação de informações atualizadas sobre a hanseníase, e isso caberá às três esferas de governo trabalhar em parceria com as demais instituições e entidades da sociedade civil.…”
unclassified
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Living With Hanseníase

Pereira Lima,
De Araujo Soares,
D' `Paula Ribeiro Vieira Torres
et al. 2024
hs
“…(E6)Por meio dos relatos pode-se perceber conhecimento inexiste e limitado sobre a hanseníase, fato preocupante, uma vez que, a falta de conhecimento da população ou o conhecimento precário retarda a procura ao serviço de saúde, contribuindo para o diagnóstico tardio e mantendo as fontes de infecção, que por sua vez aumentam o número de casos. Do inverso quanto melhor informados pacientes, familiares e amigos, menores as manifestações de descriminação (Santos et al, 2022). De acordo com as recomendações do Pacto pela Saúde, deve-se fazer a divulgação de informações atualizadas sobre a hanseníase, e isso caberá às três esferas de governo trabalhar em parceria com as demais instituições e entidades da sociedade civil.…”
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“…Quando as pessoas eram diagnosticadas como "leprosas", logo eram encaminhadas para grandes instituições, longe das cidades, onde praticamente nunca mais sairiam, esses locais eram denominados "leprosários" (Silva et al, 2020). Sabe-se que hoje a hanseníase tem tratamento e cura, e o tratamento é realizado gratuitamente em todo o território nacional e este é eminentemente ambulatorial, variando de seis meses a um ano, e em poucos casos, há necessidade do paciente passar dois anos em tratamento (Santos et al, 2022). Nos serviços básicos de saúde, administra-se, uma associação de medicamentos, a poliquimioterapia (PQT/OMS), constituída pelo conjunto dos seguintes medicamentos: rifampicina, dapsona e clofazimina, com administração associada.…”
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Pereira Lima,
De Araujo Soares,
D' `Paula Ribeiro Vieira Torres
et al. 2024
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