1997
DOI: 10.1590/s0034-73291997000200008
|View full text |Cite
|
Sign up to set email alerts
|

Os Estados nacionais frente à globalização

Help me understand this report

Search citation statements

Order By: Relevance

Paper Sections

Select...
1

Citation Types

0
0
0
2

Year Published

2018
2018
2018
2018

Publication Types

Select...
1
1

Relationship

0
2

Authors

Journals

citations
Cited by 2 publications
(2 citation statements)
references
References 1 publication
0
0
0
2
Order By: Relevance
“…Para autores como Jacobson (1997) e Robinson (1998), o Estado central resultou enfraquecido devido à maior presença das empresas multinacionais nas atividades econômicas e ao crescente peso de processos políticos ocorrendo acima e abaixo da escala nacional, entre outros fatores. No entanto, a controvérsia é a regra, pois argumentos no sentido contrário também se mostram robustos, como observam Mann (1997) e Rapoport (1997).…”
Section: Cooperação Internacional Com Protagonistas Subnacionaisunclassified
“…Para autores como Jacobson (1997) e Robinson (1998), o Estado central resultou enfraquecido devido à maior presença das empresas multinacionais nas atividades econômicas e ao crescente peso de processos políticos ocorrendo acima e abaixo da escala nacional, entre outros fatores. No entanto, a controvérsia é a regra, pois argumentos no sentido contrário também se mostram robustos, como observam Mann (1997) e Rapoport (1997).…”
Section: Cooperação Internacional Com Protagonistas Subnacionaisunclassified
“…Ver tambémHobsbawm (1979) eLandes (1998).123 Trotsky -no começo do século XX -já havia chamado a atenção para o fato de que as sociedades avançadas apresentam um desenvolvimento "normal" e/ou "orgânico", enquanto que as sociedades menos desenvolvidas têm a possibilidade, ou mais exatamente, são "obrigadas a adotar certos traços avançados saltando as etapas intermediárias do desenvolvimento", resultando em um processo mais irregular, mais complexo, e mais contraditório(Löwy, 1995, p. 73-80; Smith, 2013, p. 1-11). 124 Falar em Estado mínimo não é falar no fim do Estado, mas é notar a partir dos fenômenos atuais que o Estado, longe de desaparecer, adquire novas funções e meios de persistir(Rapoport, 2008).…”
unclassified