“…Em pesquisas diretamente ligadas à carreira ou que dela se avizinham, abordam assuntos distintos como as transferências internacionais (expatriação) de funcionários (Dickmann & Doherty, 2008), relacionamentos entre empresas inovadoras (Davis & Eisenhardt, 2011) e comparam resultados de contratação externa ou interna (Bidwell, 2011), mensuram o impacto da cultura nacional das empresas no investimento em treinamentos (Coget, 2011), discutem o grau de comprometimento de gestores quando sua carreira é gerida pela empresa (Bambacas, 2010), apontam o peso das promoções de empregados efetivos sobre a percepção de carreira de temporários (Bozionelos & Nikolaou, 2010) e discutem certos acordos realizados com executivos para que não migrem para a concorrência ao deixar as organizações (Lau, 2011). Existem aqueles que estudam a estrutura do callcenter (Bozionelos, 2008), debatem a importância das agências de emprego e relativizam a tradicional condenação a seu tipo de atuação no mercado de trabalho (Smith & Neuwirth, 2009), investigam os principais fatores que afetam a tomada de decisão sobre promoções (Lockamy III & Service, 2011), pesquisam a identificação e o desenvolvimento de pessoas consideradas de elevado potencial para as organizações (Dries, Vantilborgh, & Pepermans, 2012), entre outros (Kellett, Humphrey, & Sleeth, 2009), incluindo a referência ao setor estatal grego (Koskina, 2008) e a crítica foucaultiana à lógica organizacional (Kamoche, Pang, & Wong, 2011).…”