Organizational adoption behavior of CO2-saving power train technologies: An empirical study on the German heavy-duty vehicles market

Diffusion of Vegan Food Innovations: A Dual-Market Perspective

“…These studies subsequently align with the nature of a majority of cases analysed by Moore (1991) himself. They include information and communication technologies (ICTs) (Easingwood et al 2006, Gombault et al 2016, telehealth/medicine innovations (Cho et al 2008, LeRouge andGarfield 2013), medical equipment (Hienerth and Lettl 2011), environmentally responsible manufacturing (Sroufe et al 2000), energy conservation innovations for housing (Egmond et al 2006), and CO2-saving power train technologies (Seitz et al 2015). While scholarly contributions have also examined the chasm in business-to-consumer (B2C) contexts, many cases still fall into the high-tech product category.…”

Adoção de inovações na indústria automotiva: modelo conceitual e aplicação para sistemas semiativos de amortecimento

“…Os resultados dessas análises foram comparados a outros estudos realizados na literatura, corroborando a alta importância dos fatores 'vantagem relativa' (Jeyaraj et al, 2006;Hammeed et al, 2012;Premukamar & Roberts, 1999;Wang et al, 2010) e 'possibilidade de experimentação' (Jeyaraj et al 2006;Hammeed et al, 2012;Carlo et al, 2012;Glöbsich et al, 2017;Seitz et al, 2015) A ampla revisão de literatura realizada mostrou que estudos sobre adoção de inovações em produto pelas organizações do mercado automotivo não são comuns na literatura (Williams et al, 2009). Embora Mondragon et al (2009) tenham estudado a implementação de sistemas 'by wire' (entre os quais se classificam os sistemas semiativos de amortecimento), na revisão de literatura efetuada não foi encontrado nenhum estudo sobre adoção que propusesse um modelo conceitual com fatores de influência para a adoção de sistemas semiativos de amortecimento pelas montadoras de veículos e realizasse uma análise de importância relativa entre esses fatores, o que evidencia o ineditismo deste estudo e sua importância para a academia e para os gestores das empresas que atuam naquele mercado.…”

“…A 'possibilidade de experimentação' (trialability) é um fator que se enquadra na dimensão das características percebidas das inovações (Rogers, 2003;Frambach & Schillewaert, 2002) Ela avalia o grau com que a inovação pode ser experimentada com certas limitações (Rogers,2003) e foi considerada de alta influência na adoção de inovações pelas organizações (Jeyaraj et al,2006;Hammeed et al, 2012;Chong & Zhou, 2014;Tornatzky & Klein, 1982) especialmente quando se trata de inovações radicais (Carlo, Lyytinen & Rose, 2012). No caso da indústria automotiva, com o advento de tecnologias cada vez mais complexas como os sistemas 'by wire', a 'possibilidade de experimentação' é imprescindível para a decisão sobre adoção da inovação pela montadora, que geralmente é tomada na fase de prova de conceito e elaboração do plano de negócios da tecnologia (Mondragon et al, 2009), fato observado também na adoção de veículos elétricos em frotas comerciais na Alemanha (Globisch, Dütschke, & Wietschel, 2017;Seitz, Beuttenmüller, & Terzidis, 2015).…”

“…'Possibilidade de experimentação' é um fator que avalia como a inovação pode ser experimentada com certas limitações (Rogers, 2003). No caso da adoção da inovação em estudo, os sistemas semiativos de amortecimento, o fator 'possibilidade de experimentação' foi considerado pelos respondentes como tendo alta influência na adoção da inovação pela montadora, a exemplo de outros estudos da literatura (Jeyaraj et al 2006;Hammeed et al, 2012;Carlo et al, 2012;Glöbsich et al, 2017;Seitz et al, 2015 (Parasuraman, 2000), os lançamentos de novas tecnologias devem ser suportados por campanhas eficientes de marketing, reduzindo a incerteza (por exemplo utilizando depoimentos de celebridades para provocar confiança na tecnologia candidata a adoção) e criando um envolvimento passional com a inovação, conforme verificado no estudo de Klein e Bhagat (2014) sobre o comportamento de consumidores nos EUA e Índia.…”

“…Os resultados da pesquisa mostraram que, no mercado americano, não existe uma legislação específica que obrigue as montadoras a adotar os chamados 'amortecedores inteligentes', de maneira que o fator 'legislação' não foi considerado de importância na adoção desta inovação pelas OEM naquele País, sugerindo que outros fatores como pressão social e valores do consumidor influenciam fortemente na adoção de inovações, fenômeno observado no mercado automotivo de outros países desenvolvidos (Ozaki & Sevastyanova, 2011;Glöbisch et al, 2017;Seitz et al, 2015;Palmer et al, 2018…”