Organização e narração de histórias por escolares em desenvolvimento típico de linguagem

Bento, Ana Carolina Paiva; Befi-Lopes, Débora Maria

doi:10.1590/s0104-56872010000400024

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“…En el plano semántico, los niños relatan primero secuencias sin relaciones, luego narran series temporales y, por último, cuentan historias en que la causalidad es evidente (Price et al, 2006). Se sugiere que a los 7 años los menores ya han desarrollado la capacidad para ordenar temporalmente sus narraciones (Paiva Bento & Benfi-Lopes, 2009). Por su parte, la estructuración de los relatos implica una transición desde narraciones sin estructura hasta relatos organizados mediante categorías completas.…”

Section: Marco Teóricounclassified

Discurso narrativo en escolares de 1° básico con Trastorno Específico del Lenguaje (TEL)

Coloma

2014

Rev. signos

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ResumenLas narraciones de los niños con Trastorno Específico del Lenguaje (TEL) pueden estar alteradas y es posible que dichas alteraciones impacten en su desempeño académico. La información con que se cuenta sobre las características del problema narrativo en niños hispanohablantes con TEL es escasa. Por ello, el objetivo del presente trabajo es conocer la estructura y las relaciones semánticas (causales y temporales) de los relatos orales producidos por escolares con TEL de 1º básico. Se trabajó con un grupo de estudio constituido por 20 alumnos con TEL y un grupo control conformado por 19 escolares sin problemas de lenguaje. El promedio de edad de ambos grupos fue 6 años, 7 meses. La elicitación de las narraciones se realizó mediante el recontado de tres cuentos. En los relatos obtenidos se identificaron las categorías estructurales y relaciones semánticas (causales y temporales). Los resultados indicaron que los estudiantes con TEL, al compararlos con el grupo control, presentaban desempeños significativamente inferiores en la estructuración de sus relatos. Además, se encontró un porcentaje relevante de niños con TEL que evidencian déficit en la estructuración de sus narraciones. También se advirtió que utilizaban menos relaciones causales que los niños sin problemas de lenguaje. Sin embargo, la cantidad de relaciones temporales producidas por ambos grupos es similar. Finalmente, se estableció que existía correlación entre los aspectos estructurales y del contenido del discurso narrativo. INTRODUCCIÓNEl Trastorno Específico del Lenguaje (TEL) se define como un déficit en el desarrollo lingüístico en ausencia de factores que puedan causarlo (Leonard, 1998). Debido a lo anterior, se efectúa un diagnóstico por exclusión para asegurar que los niños no presenten dificultades auditivas, neurológicas, cognitivas o ambientales que expliquen su trastorno (Fresneda & Mendoza, 2005). Dicho diagnóstico se realiza generalmente en la etapa preescolar, sin embargo, las dificultades pueden mantenerse incluso en la adolescencia (Conti-Ramsden & Durkin, 2008). Los niños con TEL evidencian déficits en los componentes fonológico, morfosintáctico, léxico y pragmático (Wetherell, Botting & Conti-Ramsden, 2007). El problema morfosintáctico destaca por ser un área de dificultad específica por lo que puede funcionar como un marcador clínico para la identificación del TEL (ContiRamsden, 2003). La dificultad morfosintáctica de estos niños se manifiesta de manera diferente en cada lengua (Leonard, 2009). Por ello, no es posible extrapolar de un idioma a otro las características del problema gramatical. En el caso de los hablantes del español, la alteración morfosintáctica se advierte en los pronombres clíticos, en la concordancia de número (Bedore & Leonard, 2001), en los artículos definidos (Bedore & Leonard, 2005) y en los verbos (Sanz-Torrent, 2002).También puede estar afectada en estos niños la capacidad de narrar, lo que no es sorprendente, porque implica integrar habilidades lingüísticas, cognitivas y sociales (Aguado, Maggiolo,...

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Section: Marco Teóricounclassified

Discurso narrativo en escolares de 1° básico con Trastorno Específico del Lenguaje (TEL)

Coloma

2014

Rev. signos

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“…Production of knowledge on oral narratives: contributions to research on child language Jáima Pinheiro de Oliveira (1) , Eveline Bonki (2) , Tania Moron Saes Braga (3) , Ana Cândida Schier (4) …”

Section: Produção De Conhecimento Sobre Narrativas Orais: Contribuiçõmentioning

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“…Psicolinguística; Desenvolvimento da Linguagem; Linguagem Infantil (1) Fonoaudióloga; Docente do Departamento de Fonoaudiologia e credenciada junto ao Programa de Pós-graduação em Educação da Universidade Estadual do Centro Oeste -UNICENTRO, Irati, Paraná, Brasil; Doutora em Educação pela Universidade Estadual Paulista -UNESP, Marília, SP, Brasil; Mestre em Educação Especial pela Universidade Federal de São Carlos -UFSCar, São Carlos, SP, Brasil; Especialista em Fonoaudiologia Educacional pelo Conselho Federal de Fonoaudiologia -CFFa, Brasília, DF, Brasil. (2) Acadêmica do Curso de Fonoaudiologia da Universidade Estadual do Centro Oeste -UNICENTRO, Irati, Paraná, Brasil.…”

Section: Descritoresunclassified

“…Comparando-se os dois grupos, as autoras concluíram que o grupo com DEL apresentou um discurso menos elaborado (descritivo), e o grupo com DTL um discurso mais elaborado (causal). As autoras ressaltaram ainda que escolares com DEL apresentaram mais dificuldades do que escolares com DTL, na utilização da língua, ou seja, nas habilidades linguísticas necessárias para a narração de uma história 1 .…”

Section: Revisão Da Literatura A) Estudos Registrados E Selecionadosunclassified

“…Estudiosos do desenvolvimento infantil têm se interessado, cada vez mais, pela temática da produção de histórias ou narrativas orais [1][2][3] . Essas investigações voltam-se para aspectos do desenvolvimento normal de crianças sem queixa, no que tange as habilidades de linguagem 3 , crianças com queixa de desenvolvimento nessas habilidades 1,2 e crianças com necessidades especiais 4,5 .…”

Section: Introductionunclassified

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Produção de conhecimento sobre narrativas orais: contribuições para as investigações em linguagem infantil

Oliveira

Bonki²,

Braga

et al. 2012

Rev. CEFAC

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RESUMOEste estudo tem como objetivo indicar um panorama geral sobre a produção de conhecimento no que tange os padrões para o desenvolvimento da narrativa oral, nos últimos quatro anos por meio de uma revisão bibliográfica sistematizada, voltada para a temática de intervenção em linguagem infantil, com o uso de narrativas orais. A revisão foi realizada em uma única etapa, com critérios específicos, utilizando os seguintes descritores: narrativas, narrativa, narrativas de crianças, linguagem e desenvolvimento, linguagem oral, habilidades linguísticas, linguagem falada, linguagem infantil, narração/narração de histórias e linguagem. O período considerado foi de 2007 a 2011. Foram obtidos 900 registros, dentre os quais, nove (1%) atenderam aos critérios estabelecidos para análise. A maioria dos estudos relacionou-se com análises psicolinguísticas. Apenas um estudo utilizou método experimental. No período considerado foram produzidos poucos estudos abordando narrativas orais infantis; a sua grande maioria levou em consideração, fundamentalmente, aspectos cognitivos e linguísticos no processo de desenvolvimento da habilidade narrativa; a grande maioria das pesquisas foi realizada com crianças que possuem algum tipo de alteração em seu desenvolvimento linguístico. Considera-se que a produção de conhecimento, em relação ao desenvolvimento de narrativas orais infantis, exige, atualmente, um olhar voltado para as intervenções que utilizem metodologia experimental. Por fim, considera-se que é necessária uma atenção maior em relação ao desenvolvimento típico da habilidade narrativa.

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The Key Practice, Building and Sharing Stories and Social Understandings: The Intrinsic Value of Narrative

Deane

Somasundaran

Lawless

et al. 2019

ETS Research Report Series

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One of the major goals of the English Language Arts is to teach students to read, understand, and write narratives. This report examines the ways in which the skills that support narrative develop during the school years, outlines a model of narrative as a “key practice” in which the ability to model social situations supports narrative understanding, and feeds into the ability to use stories to reflect about stories and the classes of social situations they represent. Narrative is important precisely because it helps people develop their understanding of the social world and reason about their place in it. Assessments of narrative reading and writing need to take this broader construct into account.

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Organização e narração de histórias por escolares em desenvolvimento típico de linguagem

Abstract: The ability of temporal ordering is already developed in children with TLD at seven-years of age. The type of discourse was influenced by age and by the type of story presented.

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Discurso narrativo en escolares de 1° básico con Trastorno Específico del Lenguaje (TEL)

Discurso narrativo en escolares de 1° básico con Trastorno Específico del Lenguaje (TEL)

Produção de conhecimento sobre narrativas orais: contribuições para as investigações em linguagem infantil

The Key Practice, Building and Sharing Stories and Social Understandings: The Intrinsic Value of Narrative

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