2006
DOI: 10.5132/jbse.2006.01.008
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Oreochromis niloticus and Pistia stratiotes Sensibility to Copper and Chromium

Abstract: A few works about aquatic organisms sensibility to environmental contaminants are conducted using species common to Brazilian ecosystems. Oreochromis niloticus is a widespread species in reservoirs, as Pistia stratiotes, being the fish and macrophyte species, respectively, most abundant in Lobo reservoir. The aim of this work was to determine the sensibility range to Cr and Cu to this species. The LC50 was calculated by the Trimmed Spearman-Karber method, after 96 h of exposition to fish, and the EC50 after 16… Show more

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“…The Nile tilapia O. niloticus is considered a good bioindicator for genotoxicants in water resources and for environmental monitoring (Andrade et al, 2004a;Masutti et al, 2006;Grisolia et al, 2009). The choice of these species is because it is easily obtained and already well adapted to climactic conditions of Brazil.…”
Section: Introductionmentioning
confidence: 99%
“…The Nile tilapia O. niloticus is considered a good bioindicator for genotoxicants in water resources and for environmental monitoring (Andrade et al, 2004a;Masutti et al, 2006;Grisolia et al, 2009). The choice of these species is because it is easily obtained and already well adapted to climactic conditions of Brazil.…”
Section: Introductionmentioning
confidence: 99%
“…Para Caquet et al (1996) são ecossistemas artificiais colocados sob condições ambientais naturais, que apresentam complexidade e estabilidade suficiente para serem autossustentáveis. Entretanto, o desenho experimental para esse tipo de experimento é bastante flexível (CAMPBEL, 1989 (MASUTTI, 2006). No entanto, o desenvolvimento desses experimentos ainda é raro em ambientes tropicais sul americano, possivelmente devido à complexidade e infraestrutura necessária para o desenvolvimento dos mesmos (GARCIA et al, 2008), custo envolvido e a dificuldade na utilização de réplicas (CAQUET et al, 1996;LEBBORONI et al, 2006 (LEBBORONI et al, 2006), apesar de alguns deles terem sido desenvolvidos em alguns lugares do mundo (APHA, 1989;USEPA, 2002;ASTM, 2004).…”
Section: Importância De Estudos In Situ (Mesocosmos)unclassified
“…Os testes ecotoxicológicos agudos avaliam efeitos mais severos e rápidos sofridos pelos organismosteste, quando em contato com uma determinada substância tóxica, em um curto período de tempo (geralmente de 0 a 96 horas), sendo os parâmetros de avaliação a taxa de letalidade; determinada através do cálculo da Concentração Letal Média (CL 50 ); ou imobilidade do organismo; determinada através da Concentração Efetiva Média (CE 50 ); (RAND; PETROCELLI, 1985PETROCELLI, , 1995. Esses testes são utilizados na avaliação da qualidade da água complementando as análises físico-químicas, as quais não são suficientes para assegurar o adequado monitoramento dos tóxicos na biota aquática (ZAMBONI, 1993 As macrófitas ainda são organismos muito utilizados em testes de bioacumulação de metais como o mercúrio (COELHO-SOUZA et al, 2007;GUPTA;CHANDRA, 1998), chumbo (COSTA JÚNIOR, 2007ESPINOZA-QUIÑONES, 2009), cádmio (MISHRA et al, 2007, cobre e zinco (PIETROBELLI, 2007), em ensaios de sensibilidade (LIMA, M., 2010; LIMA, P., 2010;MASUTTI et al, 2006;MCGREGOR et al, 2008), em biomonitoramento (RETTING et al, 1997;MAL et al, 2002; NGAYILA et al, 2007); avaliação de fitotoxicidade de antibióticos (BRAIN et al, 2004(BRAIN et al, , 2005(BRAIN et al, , 2006 Muitos estudos já foram realizados com as várias espécies de Azolla existentes em diferentes enfoques, tais como bioacumulação de metais (ZHAO, et al, 1999;BENAROYA et al, 2004;BENNICELLI, et al, 2004;ADALBERTO et al, 2004;GUIMARÃES, 2006;KHELLAF;ZERDAOUI, 2009), bioadsorção e dessorção (BARROS, 2012), produção de biogás (JAIN et al, 1991), toxicidade (CARVALHO;LOPES, 1994, LAHIVE et al, 2011SELA et al, 1989;SILVA et al, 2012;SOUZA et al, 2009) pH em torno de 6,0 (LIMA, P., 2010). …”
unclassified
“…Esses testes podem avaliar a toxicidade relativa de diversos agentes químicos para uma ou diversas espécies e sua sensibilidade ao agente tóxico (MASUTTI et al, 2006).…”
unclassified