“…Com isso, faz-se necessário a implantação de políticas públicas mais precoces e efetivas, que informem e atendam esses pacientes ao longo do tratamento e que propiciem mais dignidade, com o intuito de tornar o tratamento com mais qualidade de vida para essa população. A literatura reforça que quanto maior for a conscientização da população acerca dos fatores de risco e dos sinais e sintomas do câncer bucal, menor será o impacto negativo na qualidade de vida(GALDINO et al, 2019;FERNANDES et al, 2021).Observa-se, mediante a análise dos resultados, que apesar das dificuldades sofridas pelo paciente ao longo do tratamento, a reabilitação com próteses obturadoras maxilares torna-se um importante recurso terapêutico na reabilitação do paciente, garantindo sua reintegração social, minimizando os distúrbios funcionais, estéticos e psicológicos. Com isso, a terapêutica oferecida pela FOSP propicia uma visão positiva frente a nova realidade do paciente.CONCLUSÃOA análise destes pacientes diagnosticados com câncer de cabeça e pescoço e reabilitados com próteses bucomaxilofaciais evidenciou que a qualidade de vida se mostra mais comprometida no geral para os pacientes com menos de 60 anos de vida.…”