Optimal cartel trigger strategies and the number of firms

Abstract

Cartels, collusion, oligopoly theory, Markov processes,

What Determines Cartel Success?

“…Potash Levenstein 2000, Schroter 1993. Railroad Ellison 1994Berry and Briggs 1988;Briggs, 1996;Hudson, 1890;Porter 1983Railroad-Oil Granitz and Klein 1996. Rayon Eswaran 1997Gallet andSchroeter 1995 Steel Baker 1989;Barbezat 1989Barbezat , 1990Barbezat , 1994Gallet 1997;Hughes and Barbezat 1996.…”

Tacit Collusion Under Imperfect Monitoring in the Canadian Manufacturing Industry: An Empirical Study

“…An important implication of the dynamic model of APS is that upon obtaining an indicator variable for prevalence of price wars one can justify a first order Markov process and thus the probability that a state of high profits that prevails in period t depends only on the state at period t -1 . Empirical tests on the Markovian hypothesis based on a non-parametric test is found in Berry and Briggs (1988) and encounters further applications in Briggs (1996) and Zeidan and Resende (2010).…”

Colusão ótima com monitoramento imperfeito: teste do modelo de Abreu-Pearce-Stachetti para os mercados brasileiros regionais de cimento

“…O ponto de partida do teste não-paramétrico de Berry & Briggs (1988), BB, considera uma série biná-ria {It} T t=0 que representa o estado do cartel em um período t, com I t = 1 sendo o estado de colusão e I t = 0 o de guerra de preços. A hipótese nula do teste refere-se a um processo de Markov de ordem K para tal série contra a hipótese alternativa de um processo de Markov de ordem M > K. Uma apresentação sintética do teste se ampara em Briggs (1996). Para implementar o teste a série deve ser dividida em dois conjuntos S M i , com i = 0, 1, tal que se It = 0 ∈ S M 0 e se It = 1 ∈ S M 1 .…”

“…A intuição indica um nível de cooperação dependente do número de empresas, mas os resultados do teste para Abreu et al (1986) rejeitam colusão explícita para qualquer região do mercado brasileiro. Briggs (1996) tenta controlar o teste APS para o número de firmas e um resultado parecido estava implicitamente sendo tentado no teste para o mercado brasileiro de cimento, i.e., poderia ser esperado um resultado mais colusivo para regiões com menores números de empresas. Mas, mais uma vez, para todas as regiões o comportamento seguindo APS foi rejeitado.…”

“…Uma das implicações do modelo de colusão ótima com monitoramento imperfeito de APS é a de que, se puder ser definida uma variável binária que represente períodos de altos e baixos lucros, essa variável segue um processo de Markov de primeira ordem, ou seja, a probabilidade que o cartel esteja em um estado de altos lucros no período t depende somente do estado do cartel em t − 1 (Briggs 1996). Assim, dada uma situação de colusão em um período t, existe uma probabilidade de que as empresas continuem produzindo a quantidade colusiva em t + 1 e, analogamente, se as empresas produzem a quantidade de punição em t a maior probabilidade é de que as empresas continuem produzindo a quantidade de punição em t + 1 e mudanças de regime dependem de uma probabilidade de transição.…”