“…Esses resultados corroboram a ausência de uma diferenciação cognitiva na infância, encontrada em outros estudos (Juan-Espinosa et al, 2006;Juan-Espinosa, García, Colom, & Abad, 2000;Molenaar et al, 2010;Rietveld et al, 2003). No mesmo sentido, tem-se a posição de outros autores que associam o início da adolescência, fruto de experiências acadêmicas mais diferenciadas, a uma mudança progressiva na habilidade intelectual genérica (g ou Gf), formando--se habilidades cognitivas mais diferenciadas (Carlstedt, 2001;Facon, 2008;Kan et al, 2011;Kvist & Gustafsson, 2008).…”