“…Também foi crescente entre os grandes fazendeiros o número daqueles que realizavam investimentos e gerenciamento de negócios paralelos, como comércio, imóveis, bancos e indústrias, principalmente quando o café estava em decadência. Um exemplo é o fazendeiro José Franco, que possuía a Casa Comissária "Camargo & Cia" no porto de Santos e também a Cooperativa de Laticínios de São Carlos (Oliveira, 2008). A queda do café ocorreu A partir de 1929, com a quebra da Bolsa de Nova York, [que] aliada à ascensão de outros produtores mundiais de café -Colômbia, Equador, Quênia e Etiópia -[fez com que] os lucros provenientes da cultura cafeeira tornaram-se pouco atrativos aos produtores brasileiros, notadamente com relação ao custo da mãode-obra.…”