DOI: 10.11606/d.18.2008.tde-18112008-111338
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Olhares invisíveis: arquitetura e poder na fazenda São Roberto

Abstract: que me abriram, cordialmente, suas casas, seus acervos e suas vidas. Dedico também aos meus pais Fátima e Aparecido, as minhas irmãs e sobrinhos, aos amigos queridos, a minha orientadora Maria Angela Bortolucci, os quais me apoiaram sempre nos momentos mais difíceis com palavras doces e estimulantes e a todos aqueles que, tão gentilmente, me cederam entrevistas compartilhando comigo suas experiências, suas emoções e suas vidas. "Há quem diga que todas as noites são de sonhos. Mas há também quem garanta que nem… Show more

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“…Também foi crescente entre os grandes fazendeiros o número daqueles que realizavam investimentos e gerenciamento de negócios paralelos, como comércio, imóveis, bancos e indústrias, principalmente quando o café estava em decadência. Um exemplo é o fazendeiro José Franco, que possuía a Casa Comissária "Camargo & Cia" no porto de Santos e também a Cooperativa de Laticínios de São Carlos (Oliveira, 2008). A queda do café ocorreu A partir de 1929, com a quebra da Bolsa de Nova York, [que] aliada à ascensão de outros produtores mundiais de café -Colômbia, Equador, Quênia e Etiópia -[fez com que] os lucros provenientes da cultura cafeeira tornaram-se pouco atrativos aos produtores brasileiros, notadamente com relação ao custo da mãode-obra.…”
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“…Também foi crescente entre os grandes fazendeiros o número daqueles que realizavam investimentos e gerenciamento de negócios paralelos, como comércio, imóveis, bancos e indústrias, principalmente quando o café estava em decadência. Um exemplo é o fazendeiro José Franco, que possuía a Casa Comissária "Camargo & Cia" no porto de Santos e também a Cooperativa de Laticínios de São Carlos (Oliveira, 2008). A queda do café ocorreu A partir de 1929, com a quebra da Bolsa de Nova York, [que] aliada à ascensão de outros produtores mundiais de café -Colômbia, Equador, Quênia e Etiópia -[fez com que] os lucros provenientes da cultura cafeeira tornaram-se pouco atrativos aos produtores brasileiros, notadamente com relação ao custo da mãode-obra.…”
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