2014
DOI: 10.11606/issn.2238-6149.v25i1p88-93
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Ofi cina de atividades para acompanhantes em um serviço de saúde mental infantil - intervenções da terapia ocupacional

Abstract: Jurdi APS, Silva CCB, Milek G, Simonato MP. Oficina de Atividades para Acompanhantes em um serviço de saúde mental infantil -intervenções da terapia ocupacional. Rev Ter Ocup Univ São Paulo. 2014 jan./abr.;25(1);88-93.RESUMO: Trata-se de um relato de experiência referente ao estágio profi ssionalizante de Terapia Ocupacional em Educação que ocorre na Universidade Federal de São Paulo. Com a proposta de ampliar a atenção às crianças acompanhadas nas escolas municipais onde ocorriam as intervenções de estágio, f… Show more

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“…na abordagem de metodologias ativas, utilizandose as mais variadas estratégias e espaços, para desconstruir o imaginário social, o estigma da marginalidade e periculosidade da pessoa com transtorno mental e fomentar o olhar psicossocial que o considera um cidadão com direitos e deveres, merecedor de respeito e cuidados(Villela et al, 2013). Neste contexto, os estágios não se resumem à integração do estudante ao mercado de trabalho.Ao se propor um estágio na perspectiva da clínica ampliada, pode-se criar um modo de fazer saúde que se contrapõe ao reducionismo do saber biomédico e afirma uma visão que não privilegia a patologia, mas indivíduos singulares que podem ocupar um lugar no espaço coletivo(Jurdi et al, 2014). crítica ao modelo asilar e reconhecimento das contribuições da Reforma Psiquiátrica e de direitos de cidadania.Entretanto, autores apontaram que transformações na formação são determinadas pelo modelo assistencial do cenário de prática no qual os estudantes estão imersos.…”
unclassified
“…na abordagem de metodologias ativas, utilizandose as mais variadas estratégias e espaços, para desconstruir o imaginário social, o estigma da marginalidade e periculosidade da pessoa com transtorno mental e fomentar o olhar psicossocial que o considera um cidadão com direitos e deveres, merecedor de respeito e cuidados(Villela et al, 2013). Neste contexto, os estágios não se resumem à integração do estudante ao mercado de trabalho.Ao se propor um estágio na perspectiva da clínica ampliada, pode-se criar um modo de fazer saúde que se contrapõe ao reducionismo do saber biomédico e afirma uma visão que não privilegia a patologia, mas indivíduos singulares que podem ocupar um lugar no espaço coletivo(Jurdi et al, 2014). crítica ao modelo asilar e reconhecimento das contribuições da Reforma Psiquiátrica e de direitos de cidadania.Entretanto, autores apontaram que transformações na formação são determinadas pelo modelo assistencial do cenário de prática no qual os estudantes estão imersos.…”
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