Odontologia Minimamente Invasiva em Tempos de Covid-19: Revisão de literatura / Minimally Invasive Dentistry in Times of Covid-19: Literature Review

Abstract

2020 foi marcado pelo COVID-19 em escala global, a doença é transmitida por meio de gotículas de saliva de pessoas infectadas. Entendendo como o vírus se espalha e observando os métodos de atendimento da clínica odontológica, uma das principais formas de transmissão é por meio de aerossóis formados por canetas de alta rotação, equipamentos de ultrassom e seringas triplas. O objetivo deste estudo é obter análises a partir de uma revisão de literatura, para orientar o cirurgião dentista no seu entendimento na estratégia de mínima intervenção em dentes decíduos e abordar a importância da diminuição dos fatores de riscos em tempos de COVID-19.

Vivência na Estratégia de Saúde da Família: aprendizados e desafios em período pandêmico

“…É uma técnica que tem por benefício o fato de não necessitar de equipamentos modernos e poder ser praticadas em locais longe da unidade de saúde (Monnerat;Souza & Monnerat, 2013). Outro fator importante no uso da ART e no momento de pandemia com o uso desta técnica se reduz a geração de aerossóis, diminuindo o risco de transmissão (Febbo & Pinchemel, 2021). A técnica restauradora atraumática proporciona grande vantagem no atendimento de crianças, idosos, adultos, portadores de doenças neurológicas e pacientes com fobia, devido ao momento pandêmico que vivemos não foi feito a ART em um ambiente escolar como previamente planejado, mas sim na cadeira odontológica da unidade de saúde, trazendo conhecimento desta técnica aos alunos, bem como a redução de contaminação com aerossóis.…”

“…Neste contexto os profissionais da ESF bem como os estagiários, precisaram adequar os serviços e ações de modo a incorporar o atendimento remoto e descentralização das ações, serviços como o teleatendimento, telemonitoramento e testagem da COVID-19 fizeram parte desta nova realidade (Ribeiro et al, 2020). Ademais a pandemia teve grande impacto na área da saúde, levando uma mudança, principalmente, no atendimento odontológico, onde há grande risco de contaminação, devido ao contato direto com o paciente (Febbo & Pinchemel, 2021).…”