Occurence and biological aspects of the clitoria tree psyllid in Brazil

Abstract

Clitoria fairchildiana (Howard) is a tree largely distributed in Brazil, used for urban arborization. In April 2001, the psyllid Euphalerus clitoriae Burckhardt & Guajará was reported on this plant in the metropolitan areas of Recife, PE, Brazil. This report records the occurrence of E. clitoriae and studies some of its biological aspects in this area. With this purpose, C. fairchildiana leaves were sampled weekly, and E. clitoriae nymphs as well as Aprostocetus sp. larvae and nymphs were collected and counted. The E. clitoriae population ranged from 2 to 90 nymphs per leaflet. The Aprostocetus sp. percentage of parasitism ranged from 3 to 24%. The frequency curve for pygidium width ranged from 120 to 140; 200 to 240; 300 to 380; 460 to 580, and 720 to 820 µm for the first, second, third, fourth, and fifth instars, respectively. The incubation period for E. clitoriae eggs lasted 7.6 days. The nymphal stage lasted 5.7; 4.5; 4.8; 5.0, and 6.1 days for the first, second, third, fourth, and fifth instars, respectively. Development time from egg to adult was 33.7 days. Female longevity 8.6 days, with a daily fecundity of 118 eggs. The total viability of the immature stage was 74%, and the sex ratio was 0.5.

Biology of Blastopsylla occidentalis (Hemiptera: Psylloidea: Aphalaridae), a pest of Eucalyptus globulus (Myrtaceae) in Yaounde, Cameroon

“…The average fertility is 38 eggs. These results are similar to those obtained by Mensah and Madden (1993) for C. thysanura (30 eggs) and by Nsangou (2018) Manoel et al (2005) where they showed that the duration of each larval stage is 5.7; 4.5; 4.8; 5.0 and 6.1 days respectively for larval stage I, II, III, IV and V. The life cycle of B. occidentalis is shorter (31.78 ± 3.73 days) than that of Ctenarytaina spatulata which a mean of 44.89 ± 1.187 days with 7.0 ± 0.408 days of incubation (Santana and Zanol, 2006). The survival of the eggs of B. occidentalis (67.48%) is similar to that found by Abdullah (2008) for the psyllid Bactericera cockerelli (62.7%).…”

“…The sex ratio is 1/1.03 for B. occidentalis. This value is more of the double obtained by Manoel et al (2005) for the psyllid E. clitoriae (0.5) and is similar to that obtained for D. eastopi (1/1.04) by Noubissi (2017). This result differs to that found by Nsangou (2018) for psyllid P. Pusillum (1/1.15) and P. eastopi (1.05/1); Noubissi (2017) for P. fusca (1.08/1) and D. harrisoni (1.09/1).…”

OCORRÊNCIA E INFESTAÇÃO DE Euphalerus clitoriae BURCKHARDT & GUAJARÁ, 2000 (HEMIPTERA: PSYLLOIDEA) EMÁRVORES DESOMBREIRO (Clitoria fairchildiana HOWARD) UTILIZADAS NA ARBORIZAÇÃO URBANA DE VIÇOSA-MG

“…Lagoas, e em área de Mata Atlântica, caso atual. Esta espécie foi registrada pela primeira vez atacando árvores de sombreiro, em Seropédica, Estado do Rio de Janeiro, por Burckhardt & Guajará, (2000) e, posteriormente, no Estado do Pernambuco (MARQUES et al, 2002;GONDIM JUNIOR et al, 2005). Além desses estados, Guajará 2001 Piracicaba -SP, v.4, n.4, p.100-110, 2009 105 árvore com severidade intermediária; equivalentes constatações ocorreram para a quantidade média de ninfas (t=1,87; p=0,085; g.l.=13) e para a quantidade total de indivíduos (t=2,0; p=0,069; g.l.=12).…”

“…Esta diferença deve ter favorecido a população do inseto na primeira árvore visto que Oliveira et al (2006) verificaram que uma maior ocorrência do pisilídeo-de-concha, Glycaspis brimblecombei Moore, 1964 estava sempre associada a locais de grande luminosidade. Maior luminosidade pode resultar em maior temperatura no ambiente o que também favorece o aumento na quantidade de microcigarrinhas, conforme constataram Leite et al (2007), Dalberto et al (2004), Gondim Junior et al (2005 e Yamamoto et al (2001). Sugere-se também que outros fatores podem ter favorecido a maior infestação, entre eles a impermeabilização do solo.…”

“…de Arborização Urbana Piracicaba -SP, v.4, n.4, p.100-110 parasitadas por micro-himenópteros e contaminadas por fungos entomopatogênicos (GONDIM JUNIOR et al, 2005;MARQUES et al, 2002) nos primeiros estágios ninfais. Além disso, existe um parasitóide do gênero Aprostocetus Westwood (Hymenoptera: Eulophidae), que ataca preferencialmente as ninfas de E. clitoriae do terceiro ao quinto instares (GONDIM JUNIOR et al, 2005) o que pode contribuir ainda mais para a redução das quantidades de ninfas. Tais aspectos podem ser úteis no manejo Integrado de E. clitoriae, pois, em períodos chuvosos, poder-se-ia priorizar o combate apenas em ninfas dos últimos ínstares, já que as demais seriam mortas naturalmente.…”