“…), atuando como agentes de sua história em processo de emancipação crítica. Do ponto de vista acadêmico, é possível encontrar estudos em áreas como a psicologia, a educação e a saúde e vale acrescentar que, em nível internacional, o campo Disability Studies (Mello;Block, Nuemberg, 2016) tem se consolidado, tendo como estudiosos pessoas com deficiências, familiares e interessados em compreender a deficiência nas mais diversas perspectivas e interfaces. No entanto, conforme observa Débora Diniz, no Brasil, ainda há pouco acúmulo na área das ciências humanas, de forma que a deficiência, em geral, ainda não é reconhecida por cientistas desse campo como maneira de estratificação do corpo do modo que já acontece, por exemplo, com questões da sexualidade.…”