Occult gastrointestinal bleeding is a common finding in dogs with chronic kidney disease

Abstract

This preliminary study suggests that OGIB is a common clinical finding among dogs with CKD, even in the early stages of the disease process. Therefore, fecal occult blood tests may be useful as an indication for gastroprotective agents in the treatment plan.

ACVIM consensus statement: Support for rational administration of gastrointestinal protectants to dogs and cats

“…Thus, the deleterious effects of chronic acid suppressant administration on calcium metabolism and bone remodeling in dogs and cats with CKD could lead to serious sequelae. Positive fecal occult blood tests have been documented in dogs with CKD, but the mechanism of GI bleeding and benefit of acid suppressant treatment have not been investigated. Until such studies are published, acid suppression should be restricted to dogs and cats with renal disease that have additional risk factors for ulceration or when concern for severe GI bleeding (eg, melena, severe iron deficiency anemia) or vomiting‐induced esophagitis exists.…”

RHEMITT Score: Predicting the Risk of Rebleeding for Patients with Mid-Gastrointestinal Bleeding Submitted to Small Bowel Capsule Endoscopy

“…Regarding renal disease ("R"), CKD patients have higher prevalence of angioectasias, ulcers, and small bowel erosions [19]. MGIB is not only a common clinical finding in CKD -even in the early stages of the disease [20], but also tends to be more severe and related to higher mortality rates (up to 3 times higher) and transfusion rates. The higher frequency of rebleeding rates found in CKD patients has also already been described in the literature, with previous studies finding rebleeding rates up to 2.5 times higher [19,21,22].…”

Análise de componentes do sistema renina-angiotensina-aldosterona em cães com doença renal crônica

“…A baixa ingestão de nutrientes, a maior fragilidade das hemácias, as perdas sanguíneas discretas e crônicas e a deficiência de eritropetina estão entre as principais causas de anemia nos cães com DRC (CRIVELLENTI et al, 2017). A maioria destas causas tem relação com a uremia e foram condizentes com a condição clínica dos cães do grupo DRC, que apresentaram os valores médios para a contagem de hemácias, concentração de hemoglobina e porcentagem de hematócrito inferiores aos valores médios do grupo controle e as referências laboratoriais (THRALL et al, 2015).…”

“…A maioria destas causas tem relação com a uremia e foram condizentes com a condição clínica dos cães do grupo DRC, que apresentaram os valores médios para a contagem de hemácias, concentração de hemoglobina e porcentagem de hematócrito inferiores aos valores médios do grupo controle e as referências laboratoriais (THRALL et al, 2015). As alterações hematológicas observadas nos cães do grupo DRC, principalmente, a anemia normocítica normocrômica e alteração na contagem de plaquetas já foram descritas por outros autores (CRIVELLENTI et al, 2017;GALVÃO, 2010;SILVA et al, 2013). O mesmo foi válido para a azotemia e a hipoalbuminemia, observadas em 92,9% e 21,4% dos cães do grupo DRC, respectivamente.…”

“…As alterações laboratoriais normalmente encontradas na DRC incluem: a) anemia não regenerativa: resultante da combinação de fatores como hiporexia/anorexia; perdas sanguíneas, principalmente, pelo trato digestório; redução do tempo de vida útil do eritrócito, devido às toxinas urêmicas; deficiência na produção de eritropoetina, responsável por estimular a produção de hemácias na medula óssea; e redução da concentração de glutationa eritrocitária, o que diminui a resiliência e aumenta a fragilidade osmótica das células vermelhas (BURANAKARL et al, 2008;CRIVELLENTI et al, 2017;LAPPIN, 2004;MACDOUGALL, 2001…”