“…Argumenta Martarello (2018), que há uma série de discursos e ações de desprezo pela pele preta no Brasil. Para o autor, no solo tupiniquim, se constituiu um estado-nação racista por meio do trabalho de escravos e da permanência -mesmo após os negros conseguirem o fim da escravidão -de uma "profunda naturalização do racismo, onde a cor associada ao padrão econômico definem o acesso efetivo aos direitos, à longevidade, à igualdade social, ao cuidado hospitalar e até mesmo à chance de adoção" (MARTARELLO, 2018, p.123).…”