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2016
DOI: 10.3917/esp.164.0111
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Observer sur les plages de Rio de Janeiro : à la recherche du corps perdu

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“…Onde quer que suas pesquisas ocorram, no antigo império colonial ou em qualquer outro lugar, os geógrafos formados na França multiplicam suas abordagens, transpondo para esses espaços as metodologias específicas da geografia social e cultural, significando, além disso, o abandono de uma clivagem ideológica entre esses dois campos, devido à consideração da dimensão política na expressão dos fenômenos culturais (Chivallon, 2003e Di Méo, 2008. De agora em diante, em países anteriormente sob dominação colonial, os geógrafos franceses se interessam por espaços domésticos (todos os trabalhos sobre modos de viver na cidade se concentram neles), praias e as questões de coabitação nesse espaço (Brisson, 2019), novos territórios da arte (Guinard, 2014;Marcel, 2014), representações artísticas do espaço (Staszak, 2003), mas também lugares de violência e confinamento (Morelle, 2013): essa lista, que poderia ser ampliada, ilustra em que medida todos os assuntos da geografia social e cultural são hoje tratados por pesquisadores interessados em espaços antes considerados marginais a esse respeito, devido ao peso dos estudos dedicados às questões da pobreza e do desenvolvimento 13 . De forma mais ampla, muitos geógrafos que realizaram estudos em uma cidade, por exemplo, abordaram a vida urbana, a moradia na cidade, interessando-se por todos esses temas, através da vida cotidiana.…”
Section: Os Micro-espaços Novos Espaços De Estudounclassified
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“…Onde quer que suas pesquisas ocorram, no antigo império colonial ou em qualquer outro lugar, os geógrafos formados na França multiplicam suas abordagens, transpondo para esses espaços as metodologias específicas da geografia social e cultural, significando, além disso, o abandono de uma clivagem ideológica entre esses dois campos, devido à consideração da dimensão política na expressão dos fenômenos culturais (Chivallon, 2003e Di Méo, 2008. De agora em diante, em países anteriormente sob dominação colonial, os geógrafos franceses se interessam por espaços domésticos (todos os trabalhos sobre modos de viver na cidade se concentram neles), praias e as questões de coabitação nesse espaço (Brisson, 2019), novos territórios da arte (Guinard, 2014;Marcel, 2014), representações artísticas do espaço (Staszak, 2003), mas também lugares de violência e confinamento (Morelle, 2013): essa lista, que poderia ser ampliada, ilustra em que medida todos os assuntos da geografia social e cultural são hoje tratados por pesquisadores interessados em espaços antes considerados marginais a esse respeito, devido ao peso dos estudos dedicados às questões da pobreza e do desenvolvimento 13 . De forma mais ampla, muitos geógrafos que realizaram estudos em uma cidade, por exemplo, abordaram a vida urbana, a moradia na cidade, interessando-se por todos esses temas, através da vida cotidiana.…”
Section: Os Micro-espaços Novos Espaços De Estudounclassified
“…É o caso de Judicaëlle Dietrich, que se interessa pela "geografia da pobreza em Jacarta" (2015) e, ao fazê-lo, se inscreve plenamente numa posição que denuncia processos desigualitários e, em particular, resultantes da neoliberalização. Claire Brisson (2019) propõe uma "geografia da exclusão" nas praias do Rio de Janeiro, desconstruindo assim uma grande ideia recebida, a de um lugar de encontro, diversidade social e tolerância racial. Como já foi dito, pesquisadores que participaram desde os anos 2000 de trabalhos de grupos sobre justiça espacial, depois sobre o direito à cidade no Sul, podem ser adicionados a essa lista, que não pode ser exaustiva dentro do quadro restrito deste texto.…”
Section: No Final O Que Aconteceu Com a Preocupação Social?unclassified