Observations on the biology of some tropical rain forest Scolytidae (Coleoptera) from Fiji

Roberts, Hywel

doi:10.1080/00222937700770181

Cited by 15 publications

(12 citation statements)

References 2 publications

Supporting

Mentioning

Contrasting

Unclassified

Order By: Relevance

“…A maioria das espécies coletadas, cora exceção de Hypotenemus eruditus Westwood 1834, considerada polifaga (Beaver, 1976), apresentara os mesmos hábitos alimentares, ou seja, AR* altamente resistente ; R* resistente ι Μ = moderadamente resistente ; N* nôo resistente aliraentara-se de fungos, transportados e cultivado por eles dentro da madeira e por Isto são denominados besouros ambròsia (Batra, 1963;Beaver, 1976;Robert, 1977;Wood, 1982;EquihuaMartlnez & Atkinson, 1987). Selecionando hospedeiros enfraquecidos e decadentes, ou árvores recêra-abatidas, estas espécies atacam quase todas as partes da planta.…”

Section: 21unclassified

“…Contudo, espécies con» X. volvulus e Η. eruditus sobrevivem em madeiras levemente sec*: (Browne, 1961;Wood, 1982). Do ponto de vista econòmico, as espécies aqui encontradas são responsáveis por grandes perdas em volume de madeira, principalmente nos trópicos americanos (Samaniego & Gara, 1970;Beaver, 1976;Robert, 1977;Wood, 1982;Atkinson, 1987). Wood (1982) afirma que, embora nío haja registros satisfatórios, um quarto do total em volume de toras, foram descartadas na Venezuela, devido os prejuízos causados pelos besouros ambrosia X. affinis, X. ferrugineus e F. paraielus.…”

Section: 21unclassified

See 1 more Smart Citation

Estudo Da Ocorrência De Scolytidae E Platypodidae Em Madeiras Da Amazônia

Abreu

1992

Acta Amaz.

View full text Add to dashboard Cite

RESUMOEstudos sobre a ocorrência das famílias Scolytidae e Platypodidae (Insecta: Coleoptera) em madeiras verdes são escassos na região amazônica. Estes besouros, apesar de se alimentarem de fungos manchadores, danificam a madeira, construindo galerias para o cultivo do seu alimento e reprodução. Durante a realização de um censo destas famílias em dezesseis essências florestais no município de Presidente Figueiredo -AM, foi observada uma diferença significativa com relação ao número de espécimes coletados, considerando principalmente os gêneros Xyleborus e Platypus, mais comumente encontrados. Foi observada também a susceptibilidade do cerne e alburno das diferentes espécies florestais ao ataque destas famílias, onde constatou-se que o cerne é mais resistente que o alburno. INTRODUÇÃOA Amazônia possui un grande potencial raadeireiro, porém, devido a peculiaridades de seu clima quente, com umidade relativa alta, as madeiras estão sujeitas à biodeterioração por diversos agentes xilófagos, dentre eles os insetos.A exploração raadeirelra ainda ê realizada em sua maioria na floresta de virzea e, como conseqüência, os rios são utilizados como meios de transporte, o que propicia condições de umidade necessária ao ataque desses insetos. Aliado a isto, o atraso no transporte, quando o rio não estã em seu leito normal, acarreta a permanência das toras na floresta, onde as condições microclimáticas também são muito favoráveis ao desenvolvimento desses insetos.Os insetos que atacam uma essência florestal podem ser considerados sob três aspectos: aqueles que atacam a árvore viva, ou seja, passara a maior parte do seu ciclo vital no tecido meri sternali co; aqueles que atacam a árvore logo após o abate, aproveitando-se da seiva fresca e da alta umidade; e aqueles que atacam a madeira seca.Neste trabalho serão considerados os insetos que atacam a madeira úmida, pertencentes ãs famílias Scolytidae e Platypodidae (Coleoptera), objetivando apurar as espécies que ocorrem em madeira da região, assim como o grau de susceptibilidade destas ao ataque pelos referidos Insetos. MATERIAL E MÉTODOSEste trabalho foi realizado era duas etapas. A primeira foi executada logo apôs o abate de dezesseis espécies florestais da área da Hidrelétrica de Balbina, município de Presidente

show abstract

Section: 21unclassified

Estudo Da Ocorrência De Scolytidae E Platypodidae Em Madeiras Da Amazônia

Abreu

1992

Acta Amaz.

View full text Add to dashboard Cite

show abstract

“…In the former, a phloeophagous Fijian bark beetle, gallery systems are many-branched with several adults in each branch; 20 males and 32 females were taken from 1 I to 12 galleries (Bea\.er, 1976). Congeners are said to be monogamous and phloeophagous or xylophagous, but construct a variety of types of gallery systems (Browne, 1961a, as ( , " a /~~~~i~u~~~e~a~~~~i s (Schedl) ; Browne, 1963a ;Roberts, 1976). Cypturgus are usually (though not always) inyuilines of much larger bark beetles, beginning their galleries fiom the nuptial chamber or gallery arm of their hosts.…”

Section: Tachygamymentioning

confidence: 99%

The evolution of mating systems in bark and ambrosia beetles (Coleoptera: Scolytidae and Platypodidae)

Kirkendall

1983

Zoological Journal of the Linnean Society

254

249

View full text Add to dashboard Cite

The extraordinary array of mating systems in the Scolytidae and Platypodidae has been largely overlookrd by resrarchers interested in the evolution ofsexual behaviour. This paper proipides the first overview of reproducti\ e behaviour in this important and widespread group, known to most biologists only by the reputations of tree-killing taxa.Referred to generally as 'bark beetles', these insects chew egg tunnels inside a variety of (usually deadi plant tissues, though most species are either phloeophagous (breeding in the inner bark ofwoody p h t S J or xylomycetophagoris (all stages feeding on mutualistic fungi growing on sapwood or heartwood). In most species, permanent records of many aspects of reproductive behaviour are etched in the host; in many, engra\ings reveal female fecundity, eggs sired per male, hatching success, and offspring survivorship. Each gallery arm represents a good portion of a given female's lifetime reproduction. but in many species females commonly reemerge to reproduce in one or two additional sites.In most species of bark beetles, each female initiates her own gallery, to be joined later by a male. These monogynous gallery systems are associated with mating systems defined by how long males stay with females: in a few species, males seldom ife\,erjoin females under the bark; in the vast majority of species, males stay for part or all of the oviposition period then leave to seek other mates; and a few groups exhibit permanent monogamy, in that both sexes die in their only gallery system. \VliiIc these patterns emerge from an overview of the world scolytid fauna, the length ofmale residency has seldom been quantified, and the costs arid benefits associated with male mating strategies have not been measured for any bark beetle.Male-initiated monogyny is uncommon in Scolytidae, though the rule in Platypodidae; all instances of which I am aware are summarized from a phylogenetic perspective.Inbreeding polygyny with highly biased sex ratios has arisen at least seven times in Scolytidae. These taxa are usually characterized by males being dwarfed, flightless, and uncommon. Sex determination is known for only a few examples, hut both haplodiploidy and diplodiploidv have been reported.Multiple origins of harem poly~qny (otherwise rare in invertebrates] add an exciting dimension to the comparative and experimental study ofscolytid mating systems. In harem polygynous taxa, males initiate gallery construction. I summarize what little can be learned from the literature about the fine structiire of harem polygynous mating systems in bark beetles, and the problem of measuring reproducti1.e success. Data on the nature of harem polygyny in Pityophthorus lautus are presented, illustrating ( a , the fluidity ofharems; (b) that average eggs laid per gallery arm is relatively unaffected by harem size, but strongly influenced by resource quality; (cl that male egg-gain is strongly correlated with territory quality (a consequence of (b) above); and (di the temporal patterning of immigration and emigration ...

show abstract

“…1958;Browne, 1961). Like other Scolytominllls species, it is a monogamous bark beetle ml'lking a twobranched transverse egg gallery along which the eggs are laid in separate niches (Browne, ]96]; Beaver, 1976;Roberts, 1976). The larval galleries run parallel and longitudinally in the phloem.…”

Section: Scojytomimus Pusiuus (Eggers)mentioning

confidence: 99%

“…'pther .sppcie~, p(CryplJa/(u;np'phus qr9"W0t:l0ga~nQ.us, or poly~ gamous bark beetles, breeding in phloem, roots or the p,i,th, of stems and twigs. Most species show high host specificity (Roberts, 1976 BIology: A phloeophagous species recorded from single species of Blaeocarpaceae, Euphorbiaceae, Lauraceae and Leguminosae (Beeson, 1941 as Ericryphalus dlscrelus; Browne, 1961).…”

Section: Coccofrypes Dactyliperda (Fabricius)mentioning

confidence: 99%