DOI: 10.11606/d.22.2005.tde-17082005-110109
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"Observação da relação mãe-bebê-família como uma ferramenta para o aprendizado da integralidade"

Abstract: Dedico este trabalho aos estudantes e às famílias que, durante estes anos, se dispuseram, com tempo, paciência, expondo-se na intimidade de suas vidas, para Observação da Relação Mãe-Bebê-Família. Sem vocês, este não teria sido possível. Na conclusão de um trabalho, é impossível não reconhecer e ser grato a todos aqueles que partilharam as dificuldades que se apresentaram ao longo, e assim contribuíram, sobretudo para minha formação. Da impossibilidade de nomear a todos, destaco alguns como parceiros-represent… Show more

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“…At the health services, in the professional observation of the mother-baby-family relation, if listening is available without judgment, the mother feels free to talk about her difficulties, including what she is not supposed to do, showing her contradictions, doubts, complaints and requests for help (13) .…”
Section: Mello Df Lima Rag Scochi Cgsmentioning
confidence: 99%
“…At the health services, in the professional observation of the mother-baby-family relation, if listening is available without judgment, the mother feels free to talk about her difficulties, including what she is not supposed to do, showing her contradictions, doubts, complaints and requests for help (13) .…”
Section: Mello Df Lima Rag Scochi Cgsmentioning
confidence: 99%
“…O Ministério da Saúde preconiza que as diferentes práticas profissionais têm relação com as diferentes possibilidades de lidar com o momento de encontro com o usuário. Nesse encontro, são mobilizados sentimentos, emoções e identificações que facilitam ou dificultam a interação, pois existem profissionais com maior ou menor facilidade para conversar, para se relacionarem com os usuá-rios (15) . No encontro de duas ou mais pessoas há uma interação comunicativa, não necessariamente ver-bal, levando à formação do vínculo.…”
Section: Resultsunclassified
“…Na perspectiva colocada, as relações entre usuários e trabalhadores podem estabelecer distintas e inúmeras possibilidades de se produzir cuidado em saúde, a partir das demandas dos usuários. Contudo, Franceschini (2005), discutindo ferramentas para a operacionalização da integralidade, afirma que quando os pacientes-usuários procuram os serviços de saúde, eles não têm claro que suas queixas sejam sinônimos de doenças, pelo contrário, muitos procuram na esperança de serem cuidados, tranqüilizados de que não correm risco de vida, que não há gravidade no seu mal estar. No entanto, no cotidiano das instituições de saúde, esta visão fica obstaculizada pela perspectiva da doutrina médica que, por sua vez, permeia o universo simbólico, não só das pessoas que individualmente procuram a consulta médica, mas de toda uma coletividade.…”
Section: A Interação Na Construção Do Vínculounclassified