Obesity mechanisms and importance of bioactive compounds from fruits in its regulation – a narrative review

Abstract

A balanced diet is essential in obesity control. Fruits stand out for the presence of various bioactive compounds, which represent promising tools in the prevention and treatment of various pathologies. In obesity, fruits phytochemicals present are related to different important mechanisms of action, such as antioxidant and anti-inflammatory activity. This narrative review aims to understand the main physiological alterations of obesity and the effects of bioactive compounds in fruits on them, identifying the best-known substances and their likely mechanisms of action on the main biomarkers. The research was carried out in the Google Scholar, Scielo, Pubmed and Science Direct databases, considering reviews published since 2015 and experimental studies since 2010. Inflammatory cytokines and adipokines are considered primary biomarkers of obesity, and are currently also considered the insulin resistance, lower glucose tolerance, oxidative stress, gut microbiota, nutrients and microRNAs. Three groups of fruits stood out for their effects: Citrus fruits, berries and tropical fruits, sources mainly of flavonoids, anthocyanins and carotenoids. Experimental results indicate that fruits and their compounds can help in the prevention and treatment of obesity through the regulation of inflammatory cytokines and adipokines involved in the mechanisms of this disease, as well as antioxidant properties and modulation of lipogenesis. More clinical studies are needed to understand the biochemical mechanisms involved, in order to favor not only the production of specific supplements but also the best clinical dietary prescription.

Saúde Contemporânea e Evidências Científicas

“…A baixa ingestão de compostos bioativos, que podem ser encontrados em vegetais, está associada ao risco de desenvolvimento de DCNT, assim como o superávit calórico (consumo de mais calorias do que está sendo gasto), e consumo excessivo de gorduras totais e saturadas (FERNANDES et al, 2020). Esses compostos privilegiam o armazenamento de energia, impedindo lipólise e aumentando a captação de glicose, auxiliando na homeostase glicêmica OLVERA-SANDOVAL et al, 2022), também podem auxiliar na modulação de citocinas próinflamatórias na obesidade (OLIVEIRA et al, 2020;MARTINEZ et al, 2022). O consumo de alimentos ricos em compostos bioativos atua no processo inflamatório, que aliado a atividade física, é um ótimo candidato na redução do risco de aparecimento de DCNT (DIREITO et al, 2021).…”

Potencial de compostos bioativos contra a COVID-19

“…Estudos indicam que as principais comorbidades identificadas são doenças respiratórias e DCV preexistentes, sistema imunológico comprometido, obesidade mórbida, DM e possivelmente comprometimento renal ou hepático significativo (PRESKORN, 2020; CDC COVID-19 RESPONSE TEAM, 2020).As DCNT compartilham aspectos semelhantes com distúrbios infecciosos, entre eles o estado inflamatório e resposta imune inata. O DM em parte ocorre pelo acúmulo de células imunes inatas ativadas em tecidos metabólicos, isso leva à liberação de mediadores inflamatórios, sobretudo Interleucina 1 β e fatores de necrose tumoral alfa, que promovem resistência sistêmica à insulina e danos às células β Essas condições promovem aumento de receptores de ECA-2 livre e, possivelmente, maior vulnerabilidade para a infecção pelo SARS-Cov-2, tendo em vista que o uso de fármacos para o tratamento dessas condições, como inibidores da ECA e bloqueadores do receptor de angiotensina 2 (BRA), aumentam a expressãoSANDOVAL et al, 2022), também podem auxiliar na modulação de citocinas próinflamatórias na obesidade(OLIVEIRA et al, 2020;MARTINEZ et al, 2022). O consumo de alimentos ricos em compostos bioativos atua no processo inflamatório, que aliado a atividade física, é um ótimo candidato na redução do risco de aparecimento deDCNT (DIREITO et al, 2021).…”