Obesity and the Risk for Cardiovascular Disease

Rashid, Mitchell N.; Fuentes, Francisco; Touchon, Robert C.; Wehner, Paulette

doi:10.1111/j.1520-037x.2003.01358.x

Cited by 95 publications

(76 citation statements)

References 29 publications

(75 reference statements)

Supporting

Mentioning

Contrasting

Unclassified

Order By: Relevance

“…[1][2][3] According to the WHO criteria, BMI of 25 kg/m 2 or more and less than 30 kg/m 2 indicates overweight, and BMI of 30 kg/m 2 or more obesity. 4 On the other hand, it has been realized that the WHO's criteria for obesity should be different for various ethnic groups.…”

Section: Introductionmentioning

confidence: 99%

“…4 On the other hand, it has been realized that the WHO's criteria for obesity should be different for various ethnic groups. 5 In Japan, the prevalence of the obesity-related diseases was shown to increase with BMI even lower than 30 kg/m 2 , 2,6 and hence the Japan Society of the Study of Obesity has adopted BMI of 25 kg/m 2 and more as a criteria for obesity. 7 According to the National Nutrition Survey 2000 in Japan about 30% of males aged 30-60 years had a BMI of 25 kg/m 2 or more.…”

Section: Introductionmentioning

confidence: 99%

See 1 more Smart Citation

Relationship of obesity to job stress and eating behavior in male Japanese workers

Nishitani

Sakakibara

2005

Int J Obes

View full text Add to dashboard Cite

Objective: To examine a possible relationship between obesity, job stress, and eating behavior in male Japanese workers. Method: A questionnaire on life style, job stress, and eating behavior was conducted with 208 male workers aged 19-60 years (33.7712.3 years) in a manufacturing industry in Japan. Height and weight were measured in an annual health examination. The relation between obesity, job stress, and eating behavior were analyzed between 141 nonobese subjects (BMI p24.9 kg/ m 2 ) and 67 obese subjects (BMI X25.0 kg/m 2 ). Results: Obesity was associated with psychological stress responses of tension/anxiety, especially tension. Tension/anxiety was also related to job demands positively and job latitudes negatively. The eating behaviors of subjects with tension/anxiety resembled those of the obese subjects. Conclusions: The present study suggests that obese male Japanese workers tend to be in a stressful state from high job demands and low job latitudes in the workplace. Such stressful conditions may affect eating behaviors to eat much and contribute to obesity. Stress management might be necessary in the workplace for the prevention of obesity among male Japanese workers.

show abstract

Section: Introductionmentioning

confidence: 99%

Section: Introductionmentioning

confidence: 99%

Relationship of obesity to job stress and eating behavior in male Japanese workers

Nishitani

Sakakibara

2005

Int J Obes

View full text Add to dashboard Cite

show abstract

“…-Medicamentos: Em pacientes mais resistentes à perda de peso, pode ser tentado o uso de orlistat 519,520 . Esse medicamento inibe a ação da lipase no intestino, dificultando a absorção das gorduras.…”

Section: -Tratamentounclassified

“…Atualmente, a obesidade situa-se entre os maiores fatores de risco de doença arterial coronária, ao lado de dislipidemia, hipertensão, tabagismo e diabetes, com prevalência e incidência crescentes [518][519][520] As evidências indicam que a relação do sobrepeso/ obesidade com o risco cardiovascular depende do acúmulo de gordura intra-abdominal (obesidade central), a qual mostra alta correlação com a circuferência abdominal (0,79) 529 . Porém, os mecanismos relacionados entre esse tipo de obesidade e a doença cardiometabólica ainda não são bem conhecidos.…”

Section: -Obesidadeunclassified

See 1 more Smart Citation

Diretrizes

2009

Arq. Bras. Cardiol.

View full text Add to dashboard Cite

-Atendimento pré-hospitalarO interesse no atendimento pré-hospitalar do infarto agudo do miocárdio (IAM) teve início na década de 1960, devido ao grande número de óbitos que ocorriam antes que os paciente chegassem ao hospital.A maioria das mortes por IAM ocorre nas primeiras horas de manifestação da doença, sendo 40%-65% dos casos na primeira hora e, aproximadamente, 80% nas primeiras 24 horas [1][2][3] . Assim, a maior parte das mortes por IAM acontece fora do ambiente hospitalar, geralmente desassistidas pelos médicos 4 . A modalidade mais frequente de parada cardiorrespiratória nas primeiras horas do IAM é a fibrilação ventricular 3 . -Período pré-hospitalar.O período pré-hospitalar compreende dois momentos: a) do início dos sintomas (geralmente dor torácica aguda) até a decisão de procurar atendimento; b) da decisão de procurar atendimento até a chegada ao hospital.No infarto agudo do miocárdio com elevação do segmento ST (IAMCST), o tempo desde o início dos sintomas (oclusão da artéria coronária) até a instituição do tratamento (reperfusão química ou mecânica) é diretamente proporcional à ocorrência de eventos clinicamente relevantes. Esse tempo é fator fundamental para o benefício do tratamento, tanto imediato quanto tardio 5 .No entanto, sabe-se que a fase pré-hospitalar (em ambos os momentos descritos) é caracterizada por ser demorada, especialmente em pacientes idosos, do sexo feminino e com baixa condição socioeconômica 4 . Alguns fatores estão relacionados ao aumento desse tempo tão precioso (Quadro 1.1.1.1) 6 . O componente pré-hospitalar no atraso do atendimento ao paciente com dor torácica é de tal magnitude que, na prática clínica, apenas cerca de 20% destes pacientes chegam ao setor de emergência com até duas horas após o início dos sintomas 7 . -Medidas na fase pré-hospitalarApesar da significativa redução da mortalidade hospitalar do IAM nas últimas décadas 8,9 , houve pouco avanço no conhecimento sobre a epidemiologia e o tratamento na fase pré-hospitalar. É notória a necessidade de mudanças nesse cenário, embora poucas sejam as evidências geradas para este fim.A abordagem do paciente com suspeita de síndrome coronária aguda em ambiente extra-hospitalar deve, idealmente, ser feita por profissional de saúde, com realização de uma história clínica direcionada, investigando as características dos sintomas atuais (momento do início, tempo de duração, qualidade, intensidade, relação com o esforço e repouso) e a presença de doença coronária estabelecida (angina prévia). Algumas características são reconhecidamente determinantes para a manifestação atípica de um evento coronariano e devem ser lembradas quando um indivíduo for abordado na fase pré-hospitalar, por mascararem o quadro de IAM (Tabela 1.1.2.1) [10][11][12] .O eletrocardiograma executado no local de atendimento e interpretado por um médico habilitado (na ambulância ou em local remoto) mostrou ser um método que reduz em 34% o tempo porta-agulha e em 18% o tempo porta-balão, além de proporcionar maiores taxas de tempo porta-balão ideal (men...

show abstract

Mixed modelling to characterize genotype–phenotype associations

Foulkes¹,

Zhou²,

Wolfe³

et al. 2005

Statistics in Medicine

View full text Add to dashboard Cite

We propose using mixed effects models to characterize the association between multiple gene polymorphisms, environmental factors and measures of disease progression. Characterizing high-order gene-gene and gene-environment interactions presents an analytic challenge due to the large number of candidate genes and the complex, undescribed interactions among them. Several approaches have been proposed recently to reduce the number of candidate genes and post hoc approaches to identify gene-gene interactions are described. However, these approaches may be inadequate for identifying high-order interactions in the absence of main effects and generally do not permit us to control for potential confounders. We describe how mixed effects models and related testing procedures overcome these limitations and apply this approach to data from a cohort of subjects at risk for cardiovascular disease. Four (4) genetic polymorphisms in three genes of the same gene family are considered. The proposed modelling approach allows us first to test whether there is a significant genetic contribution to the variability observed in our disease outcome. This contribution may be through main effects of multi-locus genotypes or through an interaction between genotype and environmental factors. This approach also enables us to identify specific multi-locus genotypes that interact with environmental factors in predicting the outcome. Mixed effects models provide a flexible statistical framework for controlling for potential confounders and identifying interactions among multiple genes and environmental factors that explain the variability in measures of disease progression.

show abstract

Obesity and the Risk for Cardiovascular Disease

Cited by 95 publications

References 29 publications

Relationship of obesity to job stress and eating behavior in male Japanese workers

Relationship of obesity to job stress and eating behavior in male Japanese workers

Diretrizes

Mixed modelling to characterize genotype–phenotype associations

Contact Info

Product

Resources

About