Objetivo: Analisar as produções científicas acerca da utilização do laser de baixa intensidade na prática do enfermeiro. Metodologia: Trata-se de uma revisão integrativa da literatura realizada na Biblioteca Virtual em Saúde que inclui, dentre outras, as seguintes bases de dados: LILACS, MEDLINE, BDENF, IBECS, CUMED e nas bases de dados SciELO, PUBMED e Science Direct Online, entre os anos de 2016 e 2021. Resultados: Foram analisados dezesseis estudos. Em relação ao ano das publicações, evidenciou-se que dois são do ano 2016 (12,5%); três de 2018 (18,75%); quatro de 2019 (25%); quatro de 2020 (25%); três de 2021 (18,75%). Quanto a metodologia usada nas pesquisas, observou-se que dez são revisão integrativa/sistemática/bibliográfica (62,5%); dois são qualitativos (12,5%) e de estudos randomizados (12,5%); um estudo descritivo (6,25%); um estudo metodológico (6,25%). Identificou-se que se destaca como o uso mais frequente na prática do enfermeiro o uso do laser como terapia complementar no processo de cicatrização e reparo tecidual de lesões cutaneomucosas (81,2%), outras utilizações do laser pelo enfermeiro observadas foram: finalidade analgésica (25%); terapia complementar na drenagem de edemas e laser-acupuntura (18,75%); tratamento de infecções fúngicas (12,5%). Conclusão: Nos últimos cinco anos foi possível identificar a escassez da produção científica na área. A produção encontrada nas bases de dados nacionais e internacionais são incipientes e apresentam métodos baseados em revisões e poucos estudos clínicos de alto rigor metodológico.