O uso de benzodiazepínicos em mulheres atendidas pela estratégia de saúde da família em um município do interior paulista

Consumo de benzodiazepínicos no município de Belém-PA: estudo comparativo do primeiro semestre dos anos de 2020 a 2022

“…Logo, o sexo feminino está mais sujeito a consumir drogas com características ansiolíticas, como os BZD's, para atenuar as pressões que a sociedade gera sobre esse sexo. De acordo com os estudos realizado por Silva et al (2019), o uso de BZD's em mulheres tem uma relação direta também com o nível de escolaridade, mulheres com baixa escolaridade, apresentam maior vulnerabilidade a consumir esses fármacos (Silva et al, 2019) A Baixa escolaridade está relacionada à maior dificuldade de conquistar bons espaços profissionais e ascensão social, impactando diretamente na piora da qualidade de vida, e aumentando as chances de desenvolver sérios transtornos mentais e, consequentemente, aumento da probabilidade do consumo de psicofármacos (Borges et al, 2015).…”

Análise Do Uso De Psicotrópicos Na Atenção Primária À Saúde Por Uma Revisão Integrativa / Analysis of the Use of Psychotropics in Primary Health Care by an Integrative Review

“…Entre as classes mais usadas, destacam-se os benzodiazepínicos e os antidepressivos, seguidos ARAUJO et al, 2012;BRAGA et al, 2016;BORGES et al, 2015a;BORGES et al, 2015b;CORREIA, 2019;LIRA et al, 2014;MAGALHÃES et al, 2016;MOURA et al, 2016;ROCHA & WERLANG, 2013;SARMENTO & SANTOS, 2019;SILVA, 2017;VALÉRIO & BECKER, 2014;WANDERLEY et al, 2013).…”

Perfil dos Usuários de Psicotrópicos de uma Policlínica Municipal na Amazônia Ocidental / Profile of Psychotropic Drug Users at a Municipal Polyclinic in the Western Amazon

“…Consequentemente o álcool pode interagir com inúmeros medicamentos, englobando os antidepressivos, ansiolíticos e antipsicóticos, (SILVA et al, 2021), modificando sua eficácia pela alteração da farmacocinética e/ou farmacodinâmica (ALVES et al, 2021), aumentando os riscos de efeitos adversos, ao prolongar ou aumentar a biodisponibilidade do fármaco (SILVA et al, 2021), além de estar associado a comorbidades como transtornos de ansiedade e/ou de conduta e depressão, necessitando de farmacoterapia com psicotrópicos (BALTAR; IGLESIAS; BORLOTI, 2020).…”