“…Entretanto, algumas pesquisas, como a de Amorim (2012) e a de Silveira (2015), evidenciam que, mesmo quando as parcerias público-privadas foram realizadas sem consultar os professores da rede, uma parcela significativa deles afirma não ter problemas em trabalhar com os SAEs, visto, por exemplo, a suposta melhora na qualidade do ensino e a facilidade que eles proporcionam ao seu trabalho. Outros trabalhos, como o de Dantas e Almeida (2014) e o de Silva (2016), mostram que, por motivos semelhantes, muitos docentes da rede privada também defendem o trabalho com os SAEs 2 .…”