2021
DOI: 10.15448/1980-3729.2021.1.39211
|View full text |Cite
|
Sign up to set email alerts
|

O sentido da teoria na pesquisa em comunicação

Abstract: Qual o sentido de “teoria” nos estudos de Comunicação? O que significa escrever um “capítulo teórico” ou “aplicar uma teoria” em uma pesquisa? Essas questões, nascidas das práticas de ensino e orientação, apontam para a existência de três problemas epistemológicos referentes à compreensão do que é “teoria” e sua ação na atividade de pesquisa. A partir de análise bibliográfica, situações de ensino e orientação e estudos empíricos anteriores, este artigo delineia essas três visões que entendem a teoria (1) em op… Show more

Help me understand this report

Search citation statements

Order By: Relevance

Paper Sections

Select...

Citation Types

0
0
0
1

Year Published

2023
2023
2023
2023

Publication Types

Select...
1

Relationship

0
1

Authors

Journals

citations
Cited by 1 publication
(1 citation statement)
references
References 21 publications
(4 reference statements)
0
0
0
1
Order By: Relevance
“…Isso gera outra pergunta, formulada a partir de Signates (2013): o que é um aporte "propriamente comunicacional"? A ausência de um consenso mínimo a respeito das concepções básicas da Área, debate corrente no campo, sobretudo em Peruzzo (2002), Martino (20032005), Felinto (2007, Martino (2018), Pimenta (2011) ou Ferreira (2012, para mencionar apenas alguns, tende a se manifestar com força: um avaliador para quem um estudo "de comunicação" deve se dirigir à investigação sobre a mídia poderia recusar um artigo perfeitamente aceitável aos olhos de uma avaliadora com outra visão dos temas tratados pela comunicação; ao mesmo tempo, uma perspectiva amplamente inclusiva tenderia a colocar em xeque a especificidade de uma revista como sendo "de comunicação".…”
unclassified
“…Isso gera outra pergunta, formulada a partir de Signates (2013): o que é um aporte "propriamente comunicacional"? A ausência de um consenso mínimo a respeito das concepções básicas da Área, debate corrente no campo, sobretudo em Peruzzo (2002), Martino (20032005), Felinto (2007, Martino (2018), Pimenta (2011) ou Ferreira (2012, para mencionar apenas alguns, tende a se manifestar com força: um avaliador para quem um estudo "de comunicação" deve se dirigir à investigação sobre a mídia poderia recusar um artigo perfeitamente aceitável aos olhos de uma avaliadora com outra visão dos temas tratados pela comunicação; ao mesmo tempo, uma perspectiva amplamente inclusiva tenderia a colocar em xeque a especificidade de uma revista como sendo "de comunicação".…”
unclassified