À minha orientadora Marilene Proença Rebello de Souza, pelo carinho, atenção, cuidado e incentivo a cada momento desta pesquisa, sendo generosa e aberta para um caminho de pesquisa tão intenso. Aos meus pais, por serem quem são, tão especiais, amorosos, acolhedores, e por terem me dado as condições de fazer a pesquisa dessa forma tão livre. À minha mãe, Ana Cristina, mulher forte, que sempre está por perto cuidando, torcendo, encorajando e se desdobrando para viabilizar todos os passos dos planos, e ao meu pai, Eduardo, por ser o primeiro leitor, por instigar tantas inquietações por um mundo melhor, ser uma referência de ética e cuidado. Ambos sempre prontos para um abraço acolhedor. Aos meus irmãos, lindos amorosos e parceiros que me fazem ser uma pessoa melhor. À Bruna, que foi morar em Portugal e me impulsionou a ir para a França, irmã que me apoia, acolhe, educa, dá a mão e dá energia de qualquer lugar do mundo. Ao José, que me mostra outros pontos de vista, encoraja e é bravo na luta. Ao Antonio, sempre disposto a ajudar, companheiro de busca de um mundo melhor e por me treinar a não ser tão pessimista. À Maria, irmã Mafalda que traz reflexões profundas e o olhar novo para o mundo. À Drica (Adriana Marcondes Machado), boadrasta querida, perto de quem eu deveria andar sempre com um gravador ou caderninho para absorver todas as ideias inspiradoras. Obrigada pela leitura e escuta atenta às minhas inquietações de pesquisa, sem dúvida as perguntas desta pesquisa são também fruto dessa convivência. Às minhas avós Natalina e Vera, ambas psicólogas e mulheres lindas e fortes, que sempre me inspiraram a me jogar em desafios. Aos meus tios e tias, que tenho a sorte de ter sempre por perto e com quem posso contar para qualquer coisa. Ao Rodrigo, amor querido, que tem o brilho no olho de querer conhecer mais do mundo e leu e traduziu o resumo sempre com carinho, cuidado e trazendo observações precisas. Ao Rodolfo, colo que veio de presente com a Bruna, pelas inúmeras vezes que teve paciência para me encorajar quando já estava cansada e me recebeu em sua casa de braços abertos. À Madalena Soares, segunda mãe que está sempre nutrindo de amor e dando condição para o trabalho ininterrupto. À Nati, roomate perfeita, que leu textos para a qualificação, cuidou da casa e das nossas plantas, teve paciência com a minha bagunça de estudos e o domínio da sala, e ao BG, que junto com ela sempre foram tão acolhedores. À Creuza, Neuza, Cassia e Dirce, com quem contei tantas vezes nesse período.