“…De modo geral, a Psicologia, na maioria das IFES, ou seja, em sete delas, tem suas ações voltadas para o estudante. Tais achados estão em acordo com os estudos já realizados (Oliveira, 2016;Moura & Facci, 2016;Bisinoto & Marinho-Araújo, 2011;Serpa & Santos, 2001). Nessa direção, há de se questionar se a condição de ampliação do público, adotada pelos profissionais de Psicologia da assistência estudantil -sem prioridade de público-alvo, seja de graduação e/ou que apresente baixa condição socioeconômica -está relacionada ao contingente expressivo de estudantes em situação de vulnerabilidade socioeconômica, conforme dados apresentados pelo FONAPRACE (Andifes, 2019), mas nem sempre contemplados pelo repasse de auxílios e bolsas; ou se a concepção de assistência estudantil, adotada pelo profissional de Psicologia, contempla todos os estudantes e/ ou comunidade universitária, e adote um olhar ampliado para as ações da assistência estudantil no ensino superior.…”