“…voz, eram produzidos por um chefe do coro, o domestikos"(BOUSSEUR, 2014, p. 16), sendo, provavelmente, transferidos para a inscrição gráfica. Desde o século VII, não eram utilizados apenas na música religiosa, como salmos e cânticos litúrgicos, mas também eram "associados à vocalização de textos clássicos latinos ou nos planctos, lamentação fúnebre em honra dos grandes personagens" (p. 18).Com base no roteiro para a análise da canção musicoterapêutica apresentado porSampaio (2018), construído como fundamentação teórica na perspectiva de…”