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2015
DOI: 10.12957/epp.2015.20279
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O Plano Juventude Viva e a rede de políticas de juventude para enfrentamento à violência em Alagoas

Abstract: Neste artigo, discutimos as políticas públicas de juventude para enfrentamento à violência, que estão sendo desenvolvidas em Alagoas. Utilizamos a Teoria Ator-Rede e considerando a implantação do Plano Juventude Viva (PJV) buscamos contribuir com o campo de estudo da juventude e políticas públicas, analisando especificamente as controvérsias em torno da constituição do público alvo e das propostas do referido plano em Alagoas. Nossa análise indica a imprecisão na delimitação do segmento da juventude a quem se … Show more

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“…Tais iniciativas: têm caráter emergencial, não sendo reafirmadas como políticas de Estado (VIGANO; LAFFIN, 2017); fomentam alternativas de mobilidade social ilusórias, ou, em troca dela, limitam a autonomia dos sujeitos (TOMMASI, 2014b;CECCHETTO;CORRÊA;FARIAS, 2016); carregam controvérsias entre propostas e públicos-alvo (FAUSTINO; HUNING, 2015); promovem atividades desamparadas e fragmentadas (ANDRADE; BÓGUS, 2010; PASQUIM; CAMPOS; SOARES, 2016); estimulam valores competitivos e individualistas (PASQUIM; CAMPOS; SOARES, 2016); e esbarram na própria operacionalização (RIBEIRO; MACEDO, 2018). Para boas políticas públicas, os estudos recomendam atender às demandas juvenis e promover iniciativas transversais, coerentes com suas realidades sociais (ABRANTES;TEIXEIRA, 2014;FAUSTINO;HUNING, 2015;MACEDO, 2018).…”
Section: Resultsunclassified
“…Tais iniciativas: têm caráter emergencial, não sendo reafirmadas como políticas de Estado (VIGANO; LAFFIN, 2017); fomentam alternativas de mobilidade social ilusórias, ou, em troca dela, limitam a autonomia dos sujeitos (TOMMASI, 2014b;CECCHETTO;CORRÊA;FARIAS, 2016); carregam controvérsias entre propostas e públicos-alvo (FAUSTINO; HUNING, 2015); promovem atividades desamparadas e fragmentadas (ANDRADE; BÓGUS, 2010; PASQUIM; CAMPOS; SOARES, 2016); estimulam valores competitivos e individualistas (PASQUIM; CAMPOS; SOARES, 2016); e esbarram na própria operacionalização (RIBEIRO; MACEDO, 2018). Para boas políticas públicas, os estudos recomendam atender às demandas juvenis e promover iniciativas transversais, coerentes com suas realidades sociais (ABRANTES;TEIXEIRA, 2014;FAUSTINO;HUNING, 2015;MACEDO, 2018).…”
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