o Papel da Vitamina C nos Processos Cicatriciais

Casseb, Gabriel Ramon Matavelli; Barbosa, Livia Marques Pereira Brito; Soto, Maria Luisa Mazolini; Colucci, Rebeca Funck; Nascimento, Milena de Oliveira Cristiano; Silva, Gabriela Orate Menezes da; Médici, Giulia Mutta; Pinheiro, Mayara Alana; Haga, Scarlet Ribeiro; Heleno, Daniela Nonno

doi:10.1055/s-0038-1674873

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“…Além disso, a vitamina C é muito utilizada na medicina humana, através da suplementação alimentar, para auxiliar na cicatrização de feridas cirúrgicas e feridas crônicas (Casseb, 2018), devido a sua atuação na síntese de colágeno que aumenta a velocidade do processo de cicatrização e modulação da reação inflamatória, diminuindo tempo de tratamento com outros medicamentos (Cosmo & Galeriani, 2020;Filho et al, 2019;Pessoa, 2014;Santana, 2019;Silva et al, 2018).…”

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Comparação da propriedade cicatrizante dos géis de açúcar e Passiflora edulis

Santos

Tossato

Marin

et al. 2022

RSD

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O tratamento de feridas cirúrgicas e não cirúrgicas tem se transformado em um desafio cada vez maior na medicina veterinária, por conta da resistência à medicamentos antimicrobianos e do fato desses animais acabarem ingerindo os medicamentos de uso tópico, causando muitas vezes efeitos colaterais e a intoxicação desses animais, gerando maiores dificuldades no tratamento e no processo de cicatrização de soluções de continuidade. Dessa forma, buscar pela formulação de novos medicamentos de uso tópico que possuam a capacidade de tratar feridas, acelerar a cicatrização e que também possa ser ingerido pelo paciente, caso a espécie possua o hábito de se lamber, é de extrema importância na medicina veterinária. Com o objetivo de desenvolver um fármaco com essas características, esse projeto formulou três géis, com ingredientes naturais - açúcar cristal e polpa de Passiflora edulis (maracujá), que podem ser ingeridos pelos animais, e que após pesquisa literária, foi possível constatar que esses produtos possuem princípios ativos que auxiliam na cicatrização dessas feridas, fato corroborado ao final da pesquisa. Essa pesquisa aprovada pelo CEUA (comitê de ética para uso animal) do UniSALESIANO de Araçatuba – SP, com o protocolo nº121.

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