O papel da enfermagem contra a violência obstétrica

Abstract

Introdução: Por muito tempo gestantes foram submetidas a procedimentos abusivos e sem consentimentos executados por profissionais da saúde com intuito de acelerar o parto, pondo em risco a vida da mãe e da criança e causando traumas em um momento tão importante para a mulher. Objetivo: Esse estudo tem o objetivo de analisar o papel da enfermagem frente as ocorrências de violências obstétricas. Metodologia: Trata-se de um estudo de revisão integrativa da literatura que tem como caráter quantitativo e descritivo. Resultados e discussões: A violência obstétrica é um ato que vem sendo colocado em notoriedade após tantas denúncias de abuso profissional durante os partos, a humanização nesse momento tão marcante para a mulher é de suma importância, podendo traçar o desenvolvimento materno e infantil. Conclusão: O enfermeiro como profissional fundamental na hora do parto com ou sem distorcia, podendo ser o detentor da situação, tem o papel crucial na identificação da violência obstétrica por parte da equipe envolvida, sendo o mesmo responsável por notificar e orientar sobre o repúdio a respeito dessa prática, onde a mãe e o bebê são respaldados por lei.

Violência obstétrica na perspectiva da enfermagem obstétrica no Brasil

“…A enfermagem presta cuidados integrais e contínuos aos indivíduos, desde o seu estado mais estável ao mais crítico e, para isso, é de suma importância a utilização do SAE que lhe permite prestar uma assistência mais qualificada e organizada (CABRAL et al, 2021). Assim, Souza et al (2021) e Silva & Olegário (2022), orientam investir em aperfeiçoamento profissional e nas boas práticas baseadas em evidências.…”