“…Graças a esse desenvolvimento, hoje sabemos que a máxima que afirma que negros não frequentaram escolas durante o período da escravidão e a Primeira República já não se sustenta. Houve negros que frequentaram escolas (Barros, 2017;Fonseca, 2001;Fonseca, 2005), que criaram escolas (Silva, 2012(Silva, , 2016, que desejaram ou tentaram frequentar escolas (Cuti, 2007), que exerceram o magistério (Muller, 2016) e que por vias diversas adquiriram conhecimentos e saberes do mundo letrado (Cuti, 2007;Domingues, 2006;Fernandes, 2008;Schueler, 2016;Schueler & Rizzini, 2017;Wissenbach, 2017).…”