O Imaginário Brasileiro Para O Público Norte-Americano Do Século Xix

Manthorne, Katherine

doi:10.11606/issn.2316-9036.v0i30p58-71

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“…Katherine E Manthorne (1996). faz breve referência às memórias brasileiras de Catlin, limitando-se à sua percepção edênica da natureza tropical e sem abordar o histórico de viagem e a produção artística do autor.…”

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A Amazônia indígena de George Catlin: imagens e relatos de viagem desconhecidos

Porro

2010

Bol. Mus. Para. Emílio Goeldi. Ciênc. hum.

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Este artigo apresenta e discute, pela primeira vez com vistas à etnologia e à etno-história do Brasil, as narrativas de viagem e os trabalhos do pintor norte-americano George Catlin (1796-1872) na Amazônia, em 1852, e a contribuição de suas memórias e pinturas para o conhecimento de grupos indígenas da época. Catlin ficara famoso, nos Estados Unidos, pelas centenas de retratos e imagens de aldeias indígenas do seu país, mas as suas viagens e trabalhos na América do Sul nunca receberam a mesma atenção; nos estudos brasileiros sobre artistas e naturalistas viajantes do século XIX ele não é sequer mencionado. Além da tradução de trechos relevantes das suas memórias de viagem, algumas de suas muitas pinturas de índios e paisagens amazônicas são aqui reproduzidas.

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A Amazônia indígena de George Catlin: imagens e relatos de viagem desconhecidos

Porro

2010

Bol. Mus. Para. Emílio Goeldi. Ciênc. hum.

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“…Mas, até meados do século XIX, os norte-americanos tiveram pouca participação nas pesquisas científicas na Região embora já em 1826 a marinha norte-americana, nas águas da Doutrina Monroe, tenha estabelecido um esquadrão no Brasil, cujo papel era proteger as rotas comerciais bem como desenvolver missões exploratórias e diplomáticas" (Manthorme, 1996) A partir de 1840 uma série de norte-americanos (principalmente missionários) passam a viajar para a Amazônia para depois publicar seus livros nos Estados Unidos.…”

Section: Antecedentesunclassified

“…Para Manthorme (1996) os viajantes norte-americanos que vieram para a Amazônia [no século XIX] tinham em mente objetivos muito específicos e duas motivações primárias para a exploração: aqueles levados por um olhar na história natural e aqueles levados por uma agenda expansionista, embora, para essa autora, as duas coisas estivessem muito interrelacionadas. Harrison (1955, cf.…”

Section: Antecedentesunclassified

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O papel do Estado na regularização do acesso de pesquisadores estrangeiros na Amazonia brasileira na decada de 1990

Gama¹

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Campinas, 23 de agosto de 2004 iii Esse trabalho é dedicado à memória do meu querido amigo e irmão JORGE NAZARÉ GUIMARÃES GAMA (1960GAMA ( -1999 que Deus levou prematuramente para aldeias distantes onde certamente continua lutando pela cidadania dos indígenas e valorizando a cultura popular do Estado do Acre. v vi Agradecimentos À professora Léa Maria Leme Strini Velho, pela orientação, serenidade e incentivo.

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“…No Brasil, sobretudo a partir da abertura dos portos em 1808, aportaram viajantes de diversos países, sejam europeus ou dos Estado Unidos. Segundo Katherine Manthorne (1996), a associação da região dos trópicos americanos com o jardim do Éden era recorrente, sendo manifestada por meio pictórico e verbal.…”

Section: O Jardim E O Cruzamento Entre Natureza E Culturaunclassified

Luto e jardim: (re)construindo vínculos no espaço cemiterial

Santos

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Deus, em primeiro lugar.Foram seis anos de um longo caminho que não seria possível ser trilhado da mesma forma sem o apoio e companheirismo de tantas pessoas queridas que de diferentes formas fizeram parte deste trabalho. Seguem meus agradecimentos a elas e também às intituições que me deram suporte durante toda esta empreitada: À minha família: Titi, pelo apoio imprescindível e por ser meu fiel companheiro de aventuras; pessoal da casa Bauru: mami (Cidi), papi (Béco), irmão(Edan) e irmã(Dé) -, por tudo, por sempre torcerem por mim.Aos professores: Catharina Lima, pela orientação, carinho, paciência, convivência e doçura ao longo de mais de 10 anos; Artur Rozestraten, pelo apoio e incentivo na vida acadêmica; Teresa Marques, por me receber na U.Porto e pelas trocas sobre a paisagem; Gabriela Casellato, Luciana Mazorra e Valéria Tinoco -pelos ensinamentos e acolhida no curso do 4 Estações; Carolina Junqueira, pelas tantas aulas, sensibilidade e generosidade nos ensinamentos; Raul Pereira, pelo aprendizado, incentivo ainda no mestrado e considerações no exame de qualificação; Luciana Schenk, pelas preciosas colaborações no exame de qualificação; José Guilherme Magnani, pela simpatia zen, pelos ensinamentos e acolhimento no NAU Estudos Cemiteriais; Vania Bartalini, pela partilha no workshop Fenomenologia e Paisagem; Renato Cymbalista, pelo incentivo na pesquisa desde o mestrado que culminou no projeto desta tese; Marta Enokibara, por me ensinar os primeiros passos da pesquisa acadêmica e me colocar no caminho da paisagem, ainda na graduação; a todos professores que me receberam nas diferentes disciplinas que cursei e me ajudaram a ampliar o olhar da pesquisa. Fundamental é mesmo o amor, É impossível ser feliz sozinho. Tom Jobim Aos amigos: do grupo DEPi (Devaneios Experimentais e Poéticas Imaginativas), sobretudo aos depers do meu coração: Maria Alice, Ruth, Vinícius, pela companhia e apoio, dentro e fora da academia, pelos risos, choros e tarôs; do grupo da monografia legado: Adriana, Lília (psico), Lilia (méd.) e Thaís, pela recepção no grupo, suporte e trocas; do grupo NAU Cemiteriais, pelas aventuras pelos cemitérios e aprendizados; do workshop Fenomenologia e Paisagem, pelas trocas e colaborações com minha pesquisa; da pesquisa Imaginários Urbanos, sobretudo do eixo dos Coletivos Urbanos: Paulinha, Tati e Rafa; aos amigos que fiz no IFSP RGT que fizeram meus dias registrenses menos sombrios e pela continuidade da amizade depois -destaque ao Tassio (caronas em viagens infinitas, risadas e biritas) e Gabriel (pela assiduidade no envio de memes que sempre tornam o dia mais engraçado hehe); Camila Sant'Anna (Preta) por toda força e não me deixar desistir do sanduíche -se fui à Portugal, se deve em grande parte a você; Doug, pelo apoio e ajuda nas informações do sanduíche; Camila Nakata, pela amizade, conselhos, corridas e cafezinhos; Martha Branco, por ser um porto seguro no Porto; Tati de Albuquerque, pelas aventuras paisagísticas pelo Porto. Aos meus alunos e orientandos do IFMG e do IFSP (Registro e São Paulo), ...

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