O Gênero E Sua Influênia Na Prevalência De Distúrbios Musculoesqueléticos Em Enfermeiros

Abstract

RESUMOO posto de trabalho do enfermeiro, quando inadequado, proporcionará um ambiente com risco para doenças. O objetivo foi analisar a influencia do no adoecimento em enfermeiros. A amostra foi de 60 sujeitos, sendo 30♂ e 30♀. Foram verificados desconfortos e forca de Preensão Manual. Resultado da força foi ♂43,8 kgf(±4,57) e ♀28,9 kgf (±2,51), p≥0,05. Os desconfortos foram na cervical, ombros, torácica, cotovelo, punhos, quadril, coxas, joelho, pés e lombar, (♀70,2%♂60,2%). Conclui-se que é necessária uma ergonomia de correção neste ambiente, para que a organização do trabalho respeite as distribuindo o atendimento dos pacientes de características fisiológicas dos enfermeiros. ♂43,8 kgf (±4.57) and ♀28,9 kgf (± 2.51), p≥0,05 . Discomforts were in the cervical , shoulder , chest , elbow , wrists , hips, thighs , knees , feet and lower back ,(♀70,2 % ♂60,2 %). It follows that a correction ergonomics is required in this environment , so that the work organization respects distributing the care of patients of physiological characteristics of nurses.

Queixas álgicas e distúrbios musculoesqueléticos em profissionais da enfermagem: uma revisão integrativa

“…Para o seu diagnóstico, realiza-se a análise clínica em consonância com exames de imagem (Punnett & Wegman, 2004). Podendo ser tratada após o diagnóstico preciso, pois DORT é composto por um conjunto de doenças que se não forem bem diagnosticadas, o tratamento não será eficaz (Reis, 2016). Sua terapêutica abrange não só procedimentos cirúrgicos, mas também infiltrações, órteses, fisioterapia, medicamentos como os anti-inflamatórios e os analgésicos (Pinhatti et al 2018).…”