“…Tais espaços, nos dizeres de Civale e Martins (2017), estão passando por transformações consubstanciais, a nível global, onde ruas, bairros, regiões portuárias, e até mesmo cidades inteiras, estão adquirindo novas funções e experimentando processos de ressignificação. Neste contexto, é possível aferir que, as paisagens urbanas, sejam elas caracterizadas como patrimônio histórico cultural ou não, se mostram como resultado de uma ação intencional, organizada e pensada mediante interesses diferentes (CIVALE;MARTINS, 2017). Dessa maneira, pressupõem-se que a cidade de Viçosa, assim como outras localidades, esteja vivenciando e passando por momentos semelhantes, de transformação de sua paisagem urbana e ressignificação de seus espaços, não somente por meio da verticalização, mas de outros processos inerentes ao espaço urbano.…”