Amazônia: Expansão Do Capitalismo 2008
DOI: 10.7476/9788599662731.0003
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O desenvolvimento econômico recente na Amazônia e seus aspectos demográficos

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“…Segundo Cardoso (2018), Myrdal preocupa-se em superar uma visão equilibrista da sociedade e do desenvolvimento, visto que um fator social problemático induz de forma negativa e circular à desestruturação interna dos espaços. Assim, para que o desenvolvimento ocorra tornam-se necessárias à aplicação de medidas corretivas em desajustes existentes, mesmo que de fatores alheios às questões econômicas em si(CARDOSO, 2018).…”
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“…Segundo Cardoso (2018), Myrdal preocupa-se em superar uma visão equilibrista da sociedade e do desenvolvimento, visto que um fator social problemático induz de forma negativa e circular à desestruturação interna dos espaços. Assim, para que o desenvolvimento ocorra tornam-se necessárias à aplicação de medidas corretivas em desajustes existentes, mesmo que de fatores alheios às questões econômicas em si(CARDOSO, 2018).…”
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“…A primeira observação que devemos fazer é que o geógrafo não remete ao texto clássico de Prebisch, publicado 10 anos antes do texto a que ele faz menção 297 . Em todo caso, ele aponta que Prebisch estudou a evolução das relações comerciais na América Latina e atribuiu à deterioração dos termos de troca o elemento inibidor do desenvolvimento desses países; Gunnar Myrdal e a causação circular acumulativa (1972 [1957])na qual as mudanças sociais geram desequilíbrios crescentes, desigualdades (sociais, regionais, raciais) que se retroalimentam (CARDOSO, 2018); Nurkse e o círculo vicioso da pobreza; Perroux e a economia dualista (1960 [1958]) constituída pela justaposição de dois setores inarticulados: tradicional e economia moderna. Nesse caso, o crescimento do setor moderno depende dos polos de desenvolvimento dos grandes países desenvolvidos.…”
Section: Revolução Argelina E As Situações Pós-independênciaunclassified
“…283 Uma análise dos elementos teóricos dessa noção pode ser encontrada em Cardoso (2018). Vale a pena também consultar os comentários/críticas que o economista brasileiro Celso Furtado (2010Furtado ( [1954, p.329-354) direcionou à Nurkse.…”
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