“…Trazer, portanto, essas lógicas sociais à tona talvez seja um passo fundamental para interpretar as ações e os discursos que têm sido veiculados no Brasil com relação aos megaeventos esportivos. Uma série de reflexões, inclusive, já vem sendo elaboradas por autores com base no processo de seleção e preparação do país, tanto para a Copa do Mundo FIFA de 2014 quanto para os Jogos Olímpicos e Paraolímpicos de 2016 (TAVARES, 2011, DAMO, 2012, MASCARENHAS, 2012 o que, por sua vez, se trata de uma iniciativa louvável, mas que enseja de investimento sistemático e crítico por mais pesquisadores e, principalmente, um acompanhamento contínuo que, dentre outras coisas, permita avaliar a fase pré, durante e pós-realização dos megaeventos esportivos no Brasil.…”