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2017
DOI: 10.1590/s1517-9702201702149008
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O currículo de história na reforma da Secretaria Municipal de Educação do Rio de Janeiro

Abstract: A proposta desse artigo é apresentar duas pesquisas que investigaram as mudanças realizadas no currículo de história da rede municipal do Rio de Janeiro, empreendidas pela gestão que atuou na Secretaria Municipal de Educação do Rio de Janeiro (SME/RJ) entre os anos de 2009 e 2013. Em busca da melhora da qualidade do ensino nas escolas, a SME/RJ iniciou uma reforma no currículo e no sistema de avaliação da rede, que incluiu a elaboração de Orientações curriculares e de Cadernos pedagógicos, no caso da disciplin… Show more

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“…Tais aspectos contribuem para as possibilidades de elaboração de um campo da história das cidades alinhado à "história vista de baixo para cima" e da compreensão da centralidade da racialização na formação das cidades brasileiras, como vem sendo feito pelos movimentos e pelas produções que criticam a adoção exclusiva da racionalidade ocidental e buscam compreender as cosmopercepções de grupos subalternizados que organizam suas relações com o território e os lugares. Terreiros (Velame, 2014), quintais , favelas, bairros (Ramos, 2013;, elementos naturais (Silva, 2017), "pequenas Áfricas" (Kaçula, 2020) e a casa da Tia Ciata (Moura, 1995;Mayrink;Castro, 2020) surgem não como reminiscências ou lugares a serem convertidos à modernização, e sim em análises e histórias pertinentes à formação e vivência dessas territorialidades, de modo a subverter seus silenciamentos. A "cidade formal" deixa de ser o referencial principal de análise, dando visibilidade às noções erigidas a partir dos territórios e suas populações e não sobre eles.…”
Section: Conclusões Parciais: As "Margens" No "Centro"unclassified
“…Tais aspectos contribuem para as possibilidades de elaboração de um campo da história das cidades alinhado à "história vista de baixo para cima" e da compreensão da centralidade da racialização na formação das cidades brasileiras, como vem sendo feito pelos movimentos e pelas produções que criticam a adoção exclusiva da racionalidade ocidental e buscam compreender as cosmopercepções de grupos subalternizados que organizam suas relações com o território e os lugares. Terreiros (Velame, 2014), quintais , favelas, bairros (Ramos, 2013;, elementos naturais (Silva, 2017), "pequenas Áfricas" (Kaçula, 2020) e a casa da Tia Ciata (Moura, 1995;Mayrink;Castro, 2020) surgem não como reminiscências ou lugares a serem convertidos à modernização, e sim em análises e histórias pertinentes à formação e vivência dessas territorialidades, de modo a subverter seus silenciamentos. A "cidade formal" deixa de ser o referencial principal de análise, dando visibilidade às noções erigidas a partir dos territórios e suas populações e não sobre eles.…”
Section: Conclusões Parciais: As "Margens" No "Centro"unclassified
“…Constatamos, a partir de Moraes (2000), que, de todas universidades, apenas cinco desenvolveram o projeto, e de maneira totalmente diversa uma da outra. Essa distinção, porém, não denotou práticas não significativas aos estudantes.…”
Section: Tecnologias Educacionais E Programas Governamentais Brasileirosunclassified
“…O programa, de acordo com Moraes (2000), apresentou resultados muitos positivos, como atenuação da evasão escolar, melhora da aprendizagem, entre outros. Todavia, alcançou uma parcela muito pequena das escolas públicas brasileiras por meio das cinco universidades participantes do projeto.…”
Section: Tecnologias Educacionais E Programas Governamentais Brasileirosunclassified
“…Embora as TICs não representem algo "novo", aqui são consideradas inovadoras, pois se inova com frequência a partir das tecnologias antigas. Tal inovação implica adaptação e, no contexto pedagógico, formação dos protagonistas que dela se servem, ou seja, dos gestores, professores e educadores e, por meio destes, dos estudantes, uma vez que, de acordo com Moraes (2000), o termo "TIC" representa mais do que uma "simples inovação da ciência e tecnologia", concentrando poder de transformação em uma sociedade globalizada, ou seja, interligada integralmente.…”
Section: Desenvolvimentounclassified