2010
DOI: 10.1590/s1415-65552010000300005
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O campo de estudo sobre redes de cooperação interorganizacional no Brasil

Abstract: O presente artigo tem como objetivo trazer maiores evidências às características do campo de estudos sobre redes de cooperação interorganizacionais no Brasil. A pesquisa de campo foi conduzida por meio de uma análise bibliométrica em 116 artigos publicados nos principais veículos de difusão científica na área de estudos organizacionais, entre os anos 2000 e 2006. Os procedimentos metodológicos utilizados seguiram as orientações do trabalho de Oliver e Ebers (1998). Entre os principais resultados, destaca-se o … Show more

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“…No contexto acadêmico de estudos de relacionamentos interorganizacionais, percebe-se que a temática tem adquirido expressiva relevância, na medida em que importantes periódicos científicos internacionais, como a revista Organization Studies (1998) e o Academy of Management Journal (2004), têm enfatizado e dedicado edições especiais para esse tema (Balestrin, Verschoore, & Junior, 2010). No Brasil, a temática também tem adquirido importância acadêmica, visto que se observa um aumento na quantidade e qualidade das pesquisas e publicações na área (Balestrin, Verschoore, & Junior, 2010).…”
Section: Referencial Teóricounclassified
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“…No contexto acadêmico de estudos de relacionamentos interorganizacionais, percebe-se que a temática tem adquirido expressiva relevância, na medida em que importantes periódicos científicos internacionais, como a revista Organization Studies (1998) e o Academy of Management Journal (2004), têm enfatizado e dedicado edições especiais para esse tema (Balestrin, Verschoore, & Junior, 2010). No Brasil, a temática também tem adquirido importância acadêmica, visto que se observa um aumento na quantidade e qualidade das pesquisas e publicações na área (Balestrin, Verschoore, & Junior, 2010).…”
Section: Referencial Teóricounclassified
“…No Brasil, a temática também tem adquirido importância acadêmica, visto que se observa um aumento na quantidade e qualidade das pesquisas e publicações na área (Balestrin, Verschoore, & Junior, 2010).…”
Section: Referencial Teóricounclassified
“…Sistemas de cooperação são projetados para que todos os envolvidos se beneficiem na construção e sustentação de vantagem competitiva, combinando seus recursos e competências para a criação de valor (M'Chirgui, 2005) ou catalizando a emersão de conhecimento (Balestrin, Vargas, & Fayard, 2005). É mais comum, portanto, que organizações se aproximem em relacionamentos de rede com o objetivo de colaborar em arranjos construídos para servir a diferentes propósitos, que vão desde a colaboração para a busca de um recurso comum, o compartilhamento de capacidades para benefício mútuo ou a regulamentação de uma dinâmica de ação conjunta entre os envolvidos.…”
Section: Competição Colaboração E Coopetiçãounclassified
“…Os benefícios obtidos a partir da formação de arranjos de colaboração ou cooperação entre competidores podem ser da ordem de ganho em força competitiva (Ahuja, 2000;Jarillo, 1988;Leite et al, 2009;Verschoore & Balestrin, 2008), acesso e compartilhamento de informações, mercados, recursos e tecnologias (Ahuja, 2000;Biermann, 2008;Gulati, Nohria, & Zaheer, 2000;Vanhaverbecke, Gilsing, Beerkens, & Duysters, 2009), criação de conhecimento (Balestrin et al, 2005), valor (Brandenburger & Nalebuff, 1996), aprendizado (Cowan, 2004), transferência de conhecimento (Loebecke et al, 1999), desenvolvimento conjunto de tecnologias e inovação (Ahuja, 2000;Guimarães, 2002;Gulati et al, 2000;Vanhaverbecke et al, 2009), sucesso no alcance de objetivos (Balestrin, Verschoore, & Reynes, 2010;Oliver & Ebers, 1998;Zineldin, 2004), aumento de lucros (Sauaia & Kallás, 2007;Silva, Motta, & Costa, 2007), desenvolvimento colaborativo de vantagens individuais dos atores envolvidos (Das & Teng, 2000) e também do poder de negociação (Bertolin, Santos, Lima, & Braga, 2008).…”
Section: Competição Colaboração E Coopetiçãounclassified
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