“…Este, aproveitando-se da banalização da técnica, da informação e da capilaridade das finanças, expande-se social e territorialmente, não desprezando nenhum mercado (SANTOS, [1994(SANTOS, [ ] 2009. Assim, Singer (2000) assevera que o crescimento econômico do Brasil, na atualidade, é comandado pelo capital financeiro, tendo como forte aliado o Estado nacional. Esse agente considera a financeirização da economia e do território como meio para a inclusão social, para a melhor qualidade de vida da população e para o fortalecimento do país no contexto mundial, colocando-se, dessa maneira, à disposição de porção de um nível hierárquico alto do circuito superior, constituída por bancos, fundos de pensão e de investimentos, consultorias e holdings integrados por empresas industriais, comerciais e de serviços avançados (SILVEIRA, 2009).…”