pública, gratuita e sempre acolhedora, que promove o conhecimento em tempos de alegria e de tristeza.À ECA-USP, instituição que me acolheu em 2002 e que acompanhou toda minha carreira acadêmica até este momento, minha segunda casa. Aos diversos professores, funcionários e colegas que tive a honra de compartilhar bons momentos, meu muito obrigado.Ao meu orientador, Paulo Nassar, com quem dividi não só debates acadêmicos, mas também muitas horas de conversas profissionais e pessoais. Um grande amigo, de enorme generosidade com seu vasto conhecimento.À Capes, pelo suporte financeiro a esta pesquisa em seu último ano, sem o qual certamente teria que continuar dividindo minhas horas de estudo com o mercado de trabalho, o que prejudicaria o andamento da pesquisa. Vida longa! Aos colegas de pós-graduação, espaço privilegiado para dúvidas urgentes, acolhimentos necessários e avisos das datas de matrícula. Uma menção especial ao Prof. Erick Roza, amigo querido que nunca negou uma leitura ou uma cerveja para debater o tema.Ao Grupo de Estudos de Novas Narrativas (GENN), que me apresentou o fantástico mundo das narrativas e autores como Paul Ricouer, Genette, Propp e tantos outros que, hoje, constituem um dos pilares da minha pesquisa.Aos queridos amigos do King's College London, especialmente ao Prof. Vinicius Mariano de Carvalho e Anthony Pereira, com quem dividi muitas horas de trabalho e com quem estou aprendendo a navegar pelos Estudos Brasileiros.Aos professores Janina Onuki e Amâncio Oliveira, do Instituto de Relações Internacionais da USP, pelas oportunidades de compartilhar momentos de aprendizado e conhecimento em projetos em Diplomacia da Ciência e da Inovação.Não poderia deixar de agradecer à Associação Brasileira de Comunicação Empresarial -Aberje, em especial ao Hamilton dos Santos, que me acolheu profissionalmente e me instigou academicamente ao longo desses anos de doutoramento.Um agradecimento especial aos amigos e amigas da Cerca Frango, encontro etílico semanal que sempre se mostrou acolhedor nas horas amargas, instigante nos debates e um refúgio para a vida real. Cróvis, Thomaz, Paulão, Tristinho, Miguelito, Nati... sem vocês, certamente o caminho teria sido mais difícil! Como não lembrar do grande amigo Dudu Piagge, de coração enorme e talento inestimável no violão, companheiro de muitas conversas e que abriu as portas de sua casa para me receber na reta final deste doutorado.Gostaria de agradecer também à Carolina Baliviera. Companheira de vida, com quem casei e me separarei ao longo deste doutorado, mas que seu amor, trabalho e apoio foram decisivos para a construção desta tese.Por fim, mas não menos importante, à minha querida família, especialmente aos meus irmãos e melhores amigos, André e Marcelo, e à minha tia e madrinha Juçara Carbonaro. Vocês são minha inspiração de vida. Espero sempre ter vocês por perto. Se o povo, portanto, promete simplesmente obedecer, dissolve-se em consequência desse ato, perde sua qualidade de povo; no instante em que houver um senhor, não mais haverá soberano, e a part...