Nutrition therapy and critical illness: practical guidance for the ICU, post-ICU, and long-term convalescence phases

Abstract

BackgroundAlthough mortality due to critical illness has fallen over decades, the number of patients with long-term functional disabilities has increased, leading to impaired quality of life and significant healthcare costs. As an essential part of the multimodal interventions available to improve outcome of critical illness, optimal nutrition therapy should be provided during critical illness, after ICU discharge, and following hospital discharge.MethodsThis narrative review summarizes the latest scientific insights and guidelines on ICU nutrition delivery. Practical guidance is given to provide optimal nutrition therapy during the three phases of the patient journey.ResultsBased on recent literature and guidelines, gradual progression to caloric and protein targets during the initial phase of ICU stay is recommended. After this phase, full caloric dose can be provided, preferably based on indirect calorimetry. Phosphate should be monitored to detect refeeding hypophosphatemia, and when occurring, caloric restriction should be instituted. For proteins, at least 1.3 g of proteins/kg/day should be targeted after the initial phase. During the chronic ICU phase, and after ICU discharge, higher protein/caloric targets should be provided preferably combined with exercise. After ICU discharge, achieving protein targets is more difficult than reaching caloric goals, in particular after removal of the feeding tube. After hospital discharge, probably very high-dose protein and calorie feeding for prolonged duration is necessary to optimize the outcome. High-protein oral nutrition supplements are likely essential in this period. Several pharmacological options are available to combine with nutrition therapy to enhance the anabolic response and stimulate muscle protein synthesis.ConclusionsDuring and after ICU care, optimal nutrition therapy is essential to improve the long-term outcome to reduce the likelihood of the patient to becoming a “victim” of critical illness. Frequently, nutrition targets are not achieved in any phase of recovery. Personalized nutrition therapy, while respecting different targets during the phases of the patient journey after critical illness, should be prescribed and monitored.

Necessidade de módulo proteico para pacientes em estado grave: estudo das fórmulas enterais em sistema fechado disponíveis no mercado

“…Apesar de estudos observacionais terem demonstrado menor mortalidade na UTI com administração mais elevada de proteína 8,11 , o número de ensaios randomizados controlados é pequeno e com efeitos limitados 12,13 , não permitindo afirmar que uma ingestão proteica muito elevada seja necessária ou mesmo segura. Revisões mais recentes recomendam 1,3 g proteína/kg de peso atual/dia (ou 1,5 g proteína/kg/dia se terapia nutricional enteral) para pacientes sem obesidade 13,14 . Ofertas ≥ 2 g proteína/kg/dia parecem ser mais adequadas aos pacientes em uma fase mais tardia, após alta da UTI ou do hospital e sem situações especiais 13 .…”

“…Revisões mais recentes recomendam 1,3 g proteína/kg de peso atual/dia (ou 1,5 g proteína/kg/dia se terapia nutricional enteral) para pacientes sem obesidade 13,14 . Ofertas ≥ 2 g proteína/kg/dia parecem ser mais adequadas aos pacientes em uma fase mais tardia, após alta da UTI ou do hospital e sem situações especiais 13 .…”

O futuro da nutrição parenteral no paciente crítico

“…Quanto à progressão da terapia nutricional, recentes estudos têm demonstrado de que esta deve ser lenta e gradual, tanto em relação às calorias quanto às proteínas [27][28][29][30] . Os principais riscos associados a uma prescrição agressiva das necessidades nutricionais desde o primeiro dia de internação na UTI são:…”

“…Sendo assim, ao invés de prescrever 100% das necessidades nutricionais desde o primeiro dia, esta progressão deve ser feita aos poucos, durante 3 a 4 dias, respeitando a fase aguda da doença crítica 27,28 . A Figura 1 demonstra uma sugestão de progressão da terapia nutricional em relação às ofertas calórica e proteica, com base nas últimas recomendações e publicações científicas 27,28 .…”

“…Sendo assim, todas as sociedades concordam que se deve dar preferência para soluções balanceadas de lipídios que contenham apenas um mínimo de óleo de soja suficiente para repor ácidos graxos essenciais [15][16][17] . 27 e van Zanten et al 28 .…”