Nursing Problems of the Patient after Craniocerebral Trauma — Case Report

Abstract

Introduction. Cranial and cerebral injuries are an opened or closed brain damage coming into existence as a result of a short-lived mechanical factor affecting the skull. They constitute the most frequent cause of deaths amongst traumatic patients. In vast majority of fatal victims of injuries (70%) a cranial-cerebral injury is the cause of death. The aim of the work is to present the patient's nursing problems after a cranial-cerebral injury as a result of a gunshot. Case Report. The description of the case refers to the patient aged 35 who suffered from cranial-cerebral injury as a result of the gunshot wound in vague circumstances. The patient was subjected to surgical treatment consisting in the removal of a foreign body from the skull in the mode of urgency. He required intensive nursery supervision and the long-term rehabilitation. This work presents the description of the case and chosen nursing problems of the patient after the gunshot wound. Discussion. Cranial-cerebral injuries are regarded to be the main cause of the mortality. The most important factor in the scale of intracranial injury is, above all, the strength of the injury. This value determines the extent of injury, prognosis, survival and recovery. However, the promptness of the given help is an important factor determining the fate of the patient. The advanced neurological deficit in the sick person after the cranial-cerebral injury requires the holistic approach to the patient and involvement the entire therapeutic team in the process of diagnosing, treatment, rehabilitation or the psychotherapy. Conclusions. The state of the patient after the gunshot wound shows shortages and nursing problems in the biological, psychical and social sphere. The actions undertaken are of highly individual nature. The care over the patient after the gunshot wound should be comprehensive, adapted for identified shortages and individual needs of the patient according to applicable standards. (JNNN 2018;7(2):80-85) Key Words: cranial-cerebral trauma, nursing problems Streszczenie Wstęp. Urazy czaszkowo-mózgowe są otwartym lub zamkniętym uszkodzeniem mózgu powstającym w wyniku działania na czaszkę krótkotrwałego czynnika mechanicznego. Stanowią najczęstszą przyczynę zgonów wśród pacjentów urazowych. W zdecydowanej większości śmiertelnych ofiar urazów (70%) przyczyną zgonu jest uraz czaszkowo-mózgowy. Celem pracy jest przedstawienie problemów pielęgnacyjnych pacjenta po urazie czaszkowo-mózgowym w wyniku postrzału. Opis przypadku. Opis przypadku odnosi się do pacjenta w wieku 35 lat, który doznał urazu czaszkowo-mózgowego w wyniku postrzału w niejasnych okolicznościach. Pacjent poddany był zabiegowi operacyjnemu usunięcia ciała obcego z czaszki w trybie pilnym. Wymagał intensywnego nadzoru pielęgniarskiego oraz długotrwałej rehabilitacji. Praca przedstawia opis przypadku oraz wybrane problemy pielęgnacyjne pacjenta po postrzale. Dyskusja. Urazy czaszkowo-mózgowe są uważane za główna przyczynę śmiertelności. Najważniejszym czynnikiem w zakresie skali obrażeń wewnątr...

<br/> INTERVENÇÕES DE ENFERMAGEM À PESSOA COM HEMATOMA SUBDURAL RESULTANTE DE TRAUMATISMO CRÂNIO-ENCEFÁLICO: REVISÃO INTEGRATIVA DA LITERATURA <br/>

“…A importância da intervenção do enfermeiro no acompanhamento do paciente/família desde a ocorrência do episódio, até à preparação pós-alta (9) , depreende-se com a realização de monitorização, implementação e avaliação a partir do tratamento tanto da pressão intracraniana como do ferimento (12) . Emerge, que o défice neurológico avançado da pessoa após a lesão craniocerebral requer uma abordagem holística do paciente (11) .…”

“…A realização de avaliações regulares dos sinais vitais e a avaliação do estado neurológico pode ter um impacto na rápida deteção e prevenção de complicações (11) . Nesta perspetiva, emergem na literatura os seguintes problemas: risco de deterioração da condição do paciente após cirurgia; agressão; défice em autocuidado e autoeducação; dificuldade em manter a higiene corporal; risco de alterações patológicas (camas/abrasões/feridas); risco de infeção do trato urinário e de infeção da ferida pós-operatória; dificuldade em preparar o paciente para o regresso ao domicílio (11) ; problemas de dor (10,11) ; dificuldade de movimento (9,10,11) ; menor humor (11) ; ansiedade; controle emocional instável; memória prejudicada; baixa autoestima situacional; distúrbio do padrão do sono (10) ; depressão e desilusão (9) ; mudanças no padrão respiratório; troca de gases prejudicada traduzida em má perfusão tecidual; volume de líquido deficiente; comunicação verbal e integridade da pele prejudicada (10) o que leva a um declínio na qualidade de vida (9,10) . Do estudo realizado, emerge a importância da abordagem holística do paciente e o envolvimento de toda a equipa terapêutica.…”

“…Das intervenções de enfermagem no paciente com lesão craniocerebral, destacam-se a avaliação neurológica através da Escala de Coma de Glasgow (10)(11)(12) , monitorização de parâmetros vitais (9)(10)(11)(12) , controlo da dor (10) , administração de terapêutica (11) , gestão da intensidade da dor e seleção de instrumentos adequados -VAS -Visual Analogue (11) , administração de analgésicos (11) , monitorização da pressão intracraniana, administração adequada de Intervenções de enfermagem à pessoa com hematoma subdural resultante de traumatismo... oxigénio, avaliação da hiperventilação, diurese e hiperosmolaridade, monitorização da hipotermia, hipertensão, temperatura corporal e glicémia capilar (12) , realização do posicionamento (9,12) , elevação da cabeça (12) , vigilância do correto posicionamento da monitorização invasiva (12) , prevenção do risco de infeção (11) , promoção da segurança/proteção (10,11) , vigilância da alimentação (11) , habilidades na comunicação não-verbal (11) , realização da higiene do paciente (9,11) , avaliação do estado nutricional do paciente (11) , avaliação das necessidades psicológicas e sociais (9,11) , educação do paciente/família sobre o estado de saúde e alta (9,11) .…”

“…Provenance and Peer Review: Not commissioned; externally peer reviewed. (10) 2021 E3 (11) 2018 Revisão integrativa da literatura.…”