Abstract:o Instituto Pauíista de Oceanografia. por intermédio da Secção ela Fauna Marítima. vem efetuando estudos planctonológicos na costa paulista. com o objetivo de a valiar a produtividade de suas águas' .As investigações tiveram início na baía de Santos. no canal aa Bertioga e na região do fio Casqueiro, Município de São Vicente. Ü es tudo quantitativo efetuado nêsses três setôres foi muito prejudicado em virtude das águas dessas regiões serem altamente poluidas, excessão feita das do canal da Bertioga que recebem… Show more
“…Os dino agelados, em segundo lugar quanto à representatividade, tiveram maior ocorrência nas estações oceânicas com 20 espécies distribuídas em 6 gêneros (Tabela 2), os quais constituem um dos mais importantes grupos do toplâncton, como observado por Souza (1950), Margalef (1972;1978), Koening e Lira (2005). Esses autores também atribuíram a maior diversidade de espécies de dino agelados em relação às diatomáceas em ambientes oceânicos, devido aos dino agelados estarem mais adaptados a altos valores de salinidade, a maior estabilidade ambiental e baixas concentrações de nutrientes, concluindo que esta estratégia de vida, representa um estágio de sucessão mais avançado, correlacionado com certo grau de heterotro a e o desenvolvimento de mecanismos contra a predação.…”
A costa do Estado do Amapá sofre forte in uência de grandes aportes de água doce, sedimentos e nutrientes trazidos pelo rio Amazonas, portanto, sendo complexa do ponto de vista biológico. O objetivo do presente trabalho foi inventariar a comunidade micro toplanctônica dessa região, no período de descarga máxima do rio Amazonas. As amostras foram obtidas por meio de arrastos horizontais super ciais, com rede de plâncton de 60 µm de abertura de malha. Foram identi cados 56 taxa incluídos nas divisões Cyanophyta (2 táxons), Bacillariophyta (34 táxons) e Dinophyta (20 táxons). As diatomáceas dominaram o micro toplâncton da área com Chaetoceros spp., Coscinodiscus sp., Thalassionema spp., C. oculos-iridis, Ditylum brightwelli e Lauderia annulata, seguidos dos dino agelados Ceratium sp. e Protoperidinium spp., e das cianofíceas Trichodesmium spp., sendo considerados como os mais frequentes e abundantes. Essa estrutura da comunidade micro toplanctônica na costa do Amapá foi in uenciada pela pluma Amazônica e pela maior precipitação pluviométrica.
“…Os dino agelados, em segundo lugar quanto à representatividade, tiveram maior ocorrência nas estações oceânicas com 20 espécies distribuídas em 6 gêneros (Tabela 2), os quais constituem um dos mais importantes grupos do toplâncton, como observado por Souza (1950), Margalef (1972;1978), Koening e Lira (2005). Esses autores também atribuíram a maior diversidade de espécies de dino agelados em relação às diatomáceas em ambientes oceânicos, devido aos dino agelados estarem mais adaptados a altos valores de salinidade, a maior estabilidade ambiental e baixas concentrações de nutrientes, concluindo que esta estratégia de vida, representa um estágio de sucessão mais avançado, correlacionado com certo grau de heterotro a e o desenvolvimento de mecanismos contra a predação.…”
A costa do Estado do Amapá sofre forte in uência de grandes aportes de água doce, sedimentos e nutrientes trazidos pelo rio Amazonas, portanto, sendo complexa do ponto de vista biológico. O objetivo do presente trabalho foi inventariar a comunidade micro toplanctônica dessa região, no período de descarga máxima do rio Amazonas. As amostras foram obtidas por meio de arrastos horizontais super ciais, com rede de plâncton de 60 µm de abertura de malha. Foram identi cados 56 taxa incluídos nas divisões Cyanophyta (2 táxons), Bacillariophyta (34 táxons) e Dinophyta (20 táxons). As diatomáceas dominaram o micro toplâncton da área com Chaetoceros spp., Coscinodiscus sp., Thalassionema spp., C. oculos-iridis, Ditylum brightwelli e Lauderia annulata, seguidos dos dino agelados Ceratium sp. e Protoperidinium spp., e das cianofíceas Trichodesmium spp., sendo considerados como os mais frequentes e abundantes. Essa estrutura da comunidade micro toplanctônica na costa do Amapá foi in uenciada pela pluma Amazônica e pela maior precipitação pluviométrica.
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