“…Para os flebotomíneos das Américas, a classificação mais utilizada por muito tempo, foi a proposta por Lewis et al (1977) e revisada por Young & Duncan (1994) Um estudo mais recente e que vem sendo amplamente utilizado por taxonomistas desse grupo de insetos foi publicado por Galati (1995), no qual através de uma análise filogenética, com base nos postulados de Hennig, as 464 espécies de flebotomíneos neotropicais foram classificadas em 2 tribos, 5 subtribos, 22 gêneros (atualmente 23), 20 subgêneros, 30 séries e 3 grupos de espécies. Nessa classificação, as espécies vetoras de patógenos, que antes estavam incluídas apenas no gênero Lutzomyia, passam a ser distribuídas em 3 subtribos diferentes, Sergentomyiina Artemiev, 1991, Lutzomyiina Abonnenc & Leger, 1976e Psychodopygina Galati, 1995, e em vários gêneros (GALATI, 2003.…”