Nossa experiência clínica e resultados no acompanhamento de casos de cisto hidático

Tercan, Mehmet; Tanrıverdi, Tuğba Bingöl; Kaya, Ahmet; Altay, Nuray

doi:10.1016/j.bjan.2019.12.013

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“…A indecência do caso quanto ao encontrado pela literatura, corrobora com os dados epidemiológicos encontrados neste trabalho, visto que a paciente é do sexo feminino e idade de 25 anos, quando na literatura, mais de 65% dos quadros são apresentados em mulheres com idades variadas, sempre mantendo um padrão estatístico de 30 ± 5 anos (9). A localização do cisto é uma determinante a ser levada em consideração, pois existe uma grande dificuldade de diagnóstico, pois podem ser observados quadros simples de elevação de temperatura nos primeiros dias, assim como dor ou incomodo em região de abdome superior, quadro semelhante a qualquer outro fator de diversas patologias (4).…”

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Quadro De Diagnóstico Tardio De Identificação De Cisto Hidático

Gomes¹,

Santos²,

Filho³

et al. 2021

RECIMA21

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Este artigo tem como objetivo descrever um relato de caso em um quadro de cisto hidático, derivado do parasita Echinococcus granulosus. Paciente, sexo feminino, com fortes dores em região epigástrica, apresentando náuseas e vômitos intermitentes. Realizado exame físico na admissão, avaliações laboratoriais de função renal, hepática e pancreática, além de eletrólitos e hemograma. Foram solicitados exames de imagem no qual apresentou presença de formação expansiva hipodensa em região de lobo hepático esquerdo. Iniciado tratamento clínico com albendazol 400mg/kg duas vezes ao dia. Sem redução do quadro, foi indicado laparotomia exploratória com segmentectomia hepática lateral e drenagem cavitária. A conduta cirúrgica foi realizada em tempo hábil prevenindo a apresentação das complicações mencionadas e solucionando o caso. Paciente evoluiu bem, recebendo alta no quarto dia pós-operatório.

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“…Ainda é possível descrever como diagnósticos diferenciais, cisto simples, neoplasia cística mucinosa, abcesso hepático, tumor hepático, hemangioma e metástase hepática de tumor neuroendócrino (2,10). (9,11).…”

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