“…Gray et al (2009) 42 , em um estudo de caso-controle, analisou o comprimento do úmero numa população normal e comparou com o comprimento do úmero em fetos com Síndrome de Down para determinar o parâmetro discriminatório mais eficiente para a acurácia do diagnóstico. DBP), comprimento do úmero maior que 1,3;1,4;1,5;1,6;1,7;1,75;1,8;1,85 desviospadrão acima da média para a idade gestacional, comprimento do úmero úmero em relação ao comprimento encontrado em fetos normais e com T2145,46,58,59 . Nesse sentido, o estudo de Ogasawara et al46 teve o objetivo de avaliar se a biometria fetal ao ultrassom era afetada pelas diferentes etnias, comparadas com os controles da raça branca na detecção da T21, e concluiu que o ultrassom morfológico do segundo trimestre era positivo para presença de ossos longos curtos mais frequentemente em todas as etnias não brancas.…”